No início de 2020, o Jardim de Infância (JI) de Meãs de Campo deve estar pronto para receber as dezenas de crianças da freguesia e das freguesias limítrofes. A contarem os dias para se mudarem para a nova casa, os mais pequenos vão ter de aguardar só mais um pouco pela conclusão das obras de ampliação e reformulação que o Município de Montemor-o-Velho se encontra a promover naquele espaço educativo da rede pré-escolar concelhia.
Visivelmente “satisfeito pelo andamento dos trabalhos”, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, na companhia da chefe do gabinete, Diana Andrade, e do presidente da Junta de Freguesia de Meãs do Campo, Paulo Rama, salientou: “Estamos, de forma faseada e à medida das nossas possibilidades, a melhorar as condições das nossas crianças e, por isso, é um gosto enorme ver estas instalações acompanharem a mudança e estarem adequadas a um dos desígnios que preconizo para o concelho: uma escola de excelência e pronta para o futuro”.
“Sem dúvida que ao termos as meninas e os meninos mais felizes, vamos ter também uma comunidade educativa ainda mais disponível para participar e lhes proporcionar um ambiente de aprendizagem e descoberta reforçadas”, reiterou.
Para o edil montemorense, “o JI de Meãs do Campo encontra-se a sofrer uma profunda alteração e vai, sem dúvida, marcar a vida das crianças, mas também dos seus pais e encarregados de educação”.
No final da intervenção, o espaço vai ficar equipado com três salas de atividades, uma sala polivalente, refeitório, copa e arrumos, assim como vão ser ampliadas e reformuladas as instalações sanitárias, não faltando ainda a ampliação e o melhoramento do espaço exterior com um espaço coberto.
A obra foi candidatada ao eixo prioritário (APRENDER), tendo um investimento total superior a 224 mil euros, do qual representa um investimento elegível de cerca de 198 mil euros, tendo, no âmbito do Centro 2020 – Programa Operacional Regional do Centro, Portugal 2020, uma comparticipação superior a 168 mil euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), com uma taxa de comparticipação de 85%.
