Sob o mote “Arreda, arreda!”, o XXIII Festival de Folclore de Santo Varão, organizado pelo Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego – Santo Varão, voltou a evocar as memórias e, este ano, no dia 6 de julho, deu um particular destaque à criação de cavalos, do gado bravo e a sua ligação à comunidade.
As ganadarias, a presença dos touros de lide no campo, a advertência “arreda, arreda!” para avisar que algum animal andava pelas ruas à solta e muitas outras histórias foram recordadas num dia que começou com a oficina “A Dançar é que nos entendemos. Coisas de folcloristas!” e que contou, entre outros, com o jantar convívio e com o festival de folclore.
Na sessão de receção às entidades convidadas e de boas-vindas aos grupos participantes, José Veríssimo, vereador da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, na companhia de João Girão, presidente da Junta de Freguesia de Santo Varão, destacou as boas relações institucionais entre o Centro Beira Mondego e a sua secção de folclore, e reiterou: “Desejo que continuem a desenvolver um trabalho notável e que as jovens coordenadoras Inês Freire e a Maria Maia tragam ainda mais dinamismo, contribuindo para manter viva a memória coletiva através do folclore e da etnografia”.
À semelhança das anteriores edições, o XXIII Festival de Folclore de Santo Varão começou com uma representação alusiva ao tema e contou com as atuações da formação anfitriã (Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego - Santo Varão), do Rancho Folclórico Rosas do Lena (Batalha), do Grupo Folclórico de Pedralva - Região Bairradinha (Anadia) e do Rancho Típico da Amorosa (Matosinhos).
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Fotografias gentilmente cedidas pelo Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego – Santo Varão