O período crítico do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios foi novamente prolongado até ao próximo dia 31 de outubro. Trata-se de um novo prolongamento decidido pelo Governo de Portugal justificado pelo facto de a precipitação prevista poder “não ter expressão na alteração do índice de severidade meteorológico acumulado”, mantendo-se, assim, um “elevado estado de secura dos combustíveis”. A quantidade de água disponível no solo, presumivelmente insuficiente para aumentar o teor de humidade para níveis ideais que contrariem as ignições e o número de incêndios rurais por dia, que se encontra acima da média dos últimos anos para este período, justificam, na perspetiva do Governo, uma continuidade de medidas e de ações especiais de prevenção de incêndios florestais. Recorde-se que o período crítico foi inicialmente estendido de 30 de setembro até 15 de outubro, através de despacho do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, atendendo às “condições meteorológicas excecionais".
Continuam, assim, proibidos o lançamento de foguetes, bem como as queimadas e fogueiras.
É obrigatório:
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