Na sessão de abertura, o chefe de gabinete do Presidente da Câmara, Décio Matias, deu os parabéns pela "vontade do executivo da União de Freguesias em congregar o associativismo", sendo "uma clara demonstração da capacidade de unir a comunidade em torno da cultura, da história, da gastronomia e do saber".
Com o Centro Cultural Recreativo e Desportivo de Verride lotado, o momento foi de exaltação das diversas riquezas do território.
Na ocasião, Carlos Alves, presidente da UFAVVNB, congratulou-se pela forte participação. “Com a vossa presença esta aposta está ganha! Vamos todos aprender sobre a história das localidades”.
Antes de revelar “a preparação de um novo encontro” e da intenção de que seja “uma iniciativa semestral com passagem pelos diversos locais da UFAVVNB”, Carlos Alves aproveitou o momento para agradecer a todas as entidades “que tornaram o I Encontro de Território e Cultura possível” e lembrar “o trabalho desenvolvido pelo arqueólogo Marco Penajoia no nosso território”.
De igual modo Marco Penajoia avançou que a iniciativa “teve por objetivo trazer as pessoas até aqui para perceberem a antiguidade do seu território e as valências que daí podem advir para um futuro sustentado”.
O Coro Polifónico da AFUV, as rubricas Arqueologia e Património (Marco Penajoia) e Projetos Paroquiais e Sociais (Padre José Luís Ferreira), o Ensemble de Clarinetes da AFUV, Nutriaqua – Hidroponia (Ricardo Brites), Rancho Folclórico Malmequeres de Reveles e Rancho das Cantarinhas Flores das Tricanas de Abrunheira contribuíram para o animado serão que terminou com uma ceia de confraternização.
A iniciativa começou durante a tarde com a atuação do Grupo de Gaiteiros Ecos do Mondego e com a abertura das exposições de artesanato e de arqueologia, cuja colaboração do Museu Municipal Dr. Santos Rocha, da Figueira da Foz, permitiu apresentar achados arqueológicos de grande valor.
Fonte: STIC/GAP (16-07-2015)
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