VIVER A HISTÓRIA, SENTIR O PROGRESSO

encontre-se onde a história encontra a natureza

descubra as paisagens de Montemor-o-Velho

Gastronomia

Prove as nossas especialidades gastronómicas: o arroz de lampreia, as papas laberças, o pato à moda do Mondego, o arroz malandro de cabidela, o sarrabulho, entre outras iguarias do nosso património gastronómico. Para a sobremesa delicie-se com a doçaria conventual, procurando assim a raiz histórica da presença e influência monástica neste espaço: são os papos de anjo, as barrigas de freira e as queijadas de Pereira, as espigas doces de Montemor, as queijadas e os pastéis de Tentúgal, o arroz doce e as papas de moado confeccionadas à base de sangue de porco e especiarias.

Património Natural

O concelho é essencialmente plano, com altitudes que geralmente variam dos 0 aos 100 m (os montes mais altos são Santo Onofre/Tentúgal com 123 m e alto de Reveles/Abrunheira com 116 m). Há, no entanto, uma clara distinção entre os terrenos do campo, na margem esquerda do rio e que são fundamentalmente de cultivo de arroz e milho, e os terrenos do monte, mais arborizados, onde aparece a vinha, o olival e proliferam os pequenos aglomerados populacionais.

A paisagem dos campos do Mondego sofreu grandes transformações ao longo dos séculos. Desde que os homens se fixaram nestas paragens que o esforço se centrou no desbravamento dos campos e no desbaste da vegetação. Esse esforço foi particularmente intenso nos séculos XII, XIII e XIV com o arroteamento de terras, a secagem de pauis e a introdução, a partir do século XVI, da espécie que definitivamente marcará a paisagem, o milho maíz.

Algumas espécies de árvores típicas das proximidades dos rios, como são os salgueiros, choupos, freixos e ulmeiros, quase desapareceram, e outras, caso do eucalipto, foram introduzidas de forma desordenada e são hoje um elemento importante da paisagem.

Os pauis constituem os últimos vestígios da paisagem de outrora. São zonas húmidas, durante bastante tempo consideradas terras inúteis e por isso sujeitas à drenagem para posterior utilização agrícola. Actualmente são consideradas zonas ecológicas de primordial importância devido à sua enorme diversidade biológica: com uma flora constituída por caniçais, canaviais, juncos e nenúfares, são habitat de aves sedentárias e migradoras, local de desova e crescimento de peixes e anfíbios, habitat de mamíferos e répteis. Funcionam ainda como reservatório de água e fazem a depuração da mesma, contribuindo para a amenização do clima aumentando a humidade atmosférica.

Estas zonas são bastante frágeis e estão sujeitas a grande pressão por parte do Homem. Daí a necessidade da sua protecção, como aconteceu com a criação da Reserva Natural do Paul de Arzila e a criação de uma área protegida no Paul do Taipal.

Toponímia e Numeração de Polícia

O Município de Montemor-o-Velho está a levar a cabo o processo de atribuição de Toponímia e Numeração de Polícia de todo o concelho, tendo criado, para o efeito, uma Comissão Municipal de Toponímia.

A Toponímia, para além do seu significado e importância como elemento de identificação, orientação, comunicação e localização dos imóveis urbanos e rústicos, é definida, etimologicamente, como o estudo histórico ou linguístico da origem dos nomes próprios dos lugares.

Regulamento Municipal de Toponímia (1ª Alteração) »

ABRUNHEIRA »

EREIRA »

GATÕES »

LICEIA »

VERRIDE »

VILA NOVA DA BARCA »

Rede Viária / Vias de Acesso

As principais vias de comunicação rodoviárias que atravessam o concelho são a EN 111 e a A14; é ainda atravessado pela linha de caminho-de-ferro do Norte com extensão à Figueira da Foz via Alfarelos e linha da Beira Alta (Figueira da Foz - Vilar Formoso).

      

 

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