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Museu Municipal - Peregrinações

Peregrinar é viajar por terras distantes, por lugares santos ou de devoção e veneração. É uma procura, um movimento que nos arranca da nossa quotidianidade para nos colocar diante do desconhecido, do transcendental, do diferente, daquilo que, de alguma forma, nos desafia e nos transforma. Não podemos ser os mesmos após a peregrinação. Somos outros e trazemos os outros connosco, transformando também o que nos rodeia no regresso.

Peregrinação é o conceito orientador do Museu Municipal de Montemor-o-Velho, inspirado na obra de Fernão Mendes Pinto, filho ilustre da vila, que narra a sua viagem de mais de duas décadas pela Índia, China e Japão, entre muitos outros territórios.

Este conceito articula o museu como um lugar de descoberta, de movimento, de viagem. Uma viagem pela história, pelo património e pelas personalidades de Montemor-o-Velho, mas também por outras culturas, especialmente orientais, que Fernão Mendes Pinto conheceu e documentou.

O museu estrutura-se em torno de dois eixos: o primeiro é um percurso cronológico, desde o Paleolítico até à atualidade e o segundo é um núcleo dedicado a Fernão Mendes Pinto, à sua obra Peregrinação, publicada em 1614, e às relações entre Portugal e o Oriente.

O Convento de Nossa Senhora dos Anjos acolhe o Museu Municipal, tendo sido erigido canonicamente em 1494 pelo Papa Alexandre VI e pertencente à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. A igreja e o sepulcro de Diogo de Azambuja, doador das terras onde o convento foi construído e seu financiador, foram classificados como Monumento Nacional, e o Claustro teve o mesmo reconhecimento em 1936. Após o Decreto de Extinção das Ordens Religiosas de 1834, o convento caiu em abandono até à sua restauração na década de 1930, tendo sido novamente reabilitado em 2020, assim como o seu entorno para acolher o museu.

O Convento dos Anjos ganha assim uma nova vida, acolhendo um equipamento cultural que pretende ser um lugar de encontro e partilha, de reflexão e diálogo sobre Montemor-o-Velho, o seu passado, presente e futuro.

 

Visite-nos e fique a conhecer a história da vila de Montemor-o-Velho!

 

Consulte o percurso do Museu em formato digital aqui

 

Horário de funcionamento:

Aberto de 3ª feira a domingo, nos seguintes horários:

- Horário de Verão (1 de maio a 30 de setembro): das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00;

  • Horário de Inverno (1 de outubro a dia 30 de abril): das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30;
  • 2ª Feira: encerrado.

 

Contactos:

Largo do Convento de Nossa Senhora dos Anjos,

3140-273 Montemor-o-Velho

Telemóvel: 930 433 253

E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Largo da Feira | Pereira

O arranjo urbanístico do Largo da Feira de Pereira, promovido pelo Município de Montemor-o-Velho, veio reforçar a importância deste local central da freguesia, melhorando as condições para a realização da feira mensal e criando espaços de convívio e lazer.

O projeto dotou o Largo de uma área verde, de equipamentos e zonas lúdicas, bem como de instalações sanitárias acessíveis, tornando-o mais atrativo, inclusivo e versátil.

Desenvolvido para valorizar o espaço público, estimular as vivências comunitárias e devolver ao Largo da Feira a vitalidade de outros tempos, este arranjo urbanístico traz a Pereira um espaço renovado, pensado para todos.

 

O que pode encontrar no novo Largo da Feira de Pereira:

 

  • Área verde de lazer, com percursos e zona para piqueniques;
  • Palco para eventos culturais e recreativos;
  • Espaços lúdicos e de lazer, como jogo da malha, parede de escalada, percurso de jogos lúdicos e equipamentos para exercício físico ao ar livre;
  • Instalações sanitárias acessíveis a pessoas com mobilidade reduzida;
  • Reorganização do espaço da feira mensal.

 

Antes:

 

Projeto:

Praça da República

 

Localizada em frente aos Paços do Concelho, a Praça da República é um dos espaços mais emblemáticos da vila e do concelho. A recente intervenção urbanística veio reforçar a sua centralidade, tornando-a mais acolhedora, funcional e amiga dos peões, com o objetivo de melhorar a qualidade e a vivência do espaço público.

O arranjo urbanístico transformou a praça numa verdadeira zona pedonal, com áreas de proteção através da instalação de inibidores automóveis, novo mobiliário urbano, floreiras e zonas ajardinadas. Foram também reforçadas as condições de circulação para pessoas com mobilidade condicionada, sendo agora possível o acesso desde o parque de estacionamento do Largo da Feira até à Praça da República, incluindo a entrada no edifício dos Paços do Concelho.

O percurso pedonal acessível estabelece a ligação entre a Praça da República e o Mercado Municipal, passando pelo Largo e Rua de Tanegashima, onde foi igualmente criado estacionamento dedicado a pessoas com mobilidade reduzida.

A intervenção contemplou ainda a reabilitação da fachada e das caixilharias dos Paços do Concelho, bem como a implementação de um projeto de iluminação arquitetónica e cénica, que valoriza a imponência e a beleza do edifício.

 

 

 

Antes:

 

Durante:

 

Projeto:

 

       

 

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