ana.ferreira

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16 Out. 2018
Terminou, a 15 de outubro de 2018, o período crítico do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios
é permitido realizar queimas ou queimadas para renovação de pastagens, desde que sejam cumpridas as normas de segurança.
Informamos que, mesmo fora do período crítico, não pode fazer queimadas quando se verifique o índice de risco de incêndio rural de níveis elevado, muito elevado e máximo. É também proibido fazer queimas de amontoados quando esse índice estiver nos níveis muito elevado e máximo.
A realização de queimadas só é permitida após autorização do município ou da freguesia, nos termos da lei que estabelece o quadro de transferência de competências para as autarquias locais, na presença de técnico credenciado em fogo controlado ou, na sua ausência, de equipa de bombeiros ou de equipa de sapadores florestais. Sem acompanhamento técnico adequado, a queima para realização de queimadas deve ser considerada uso de fogo intencional.
Também o lançamento de balões com mecha acesa ou quaisquer tipos de foguetes só pode ser realizado com autorização prévia da Câmara Municipal.

 

Consulte o risco diário de incêndio no nosso concelho:

 

Saiba mais informações sobre como fazer queimadas e queimas em segurança, aqui.

 

 

A prevenção começa em cada um de nós.

Portugal sem fogos depende de todos.

 

Esteja vigilante e atento.

Em caso de incêndio ligue 112 (chamada gratuita).

 

 

15 Out. 2018
"Não posso deixar de manifestar a minha admiração e reconhecimento pelo espírito da população do meu concelho de Montemor-o-Velho! Discretos, pacientes, sem alaridos, empenhados e pró-ativos, em total solidariedade uns com os outros, vão resolvendo os problemas causados pelo furacão Leslie! São um verdadeiro exemplo a seguir! Muito bem!
Obrigada a todos e a cada um de vós!
 
Da minha parte, enquanto presidente da Câmara, saibam que não me vou conformar com esta situação da falta de água e de luz, com casos complicados como Arazede e Abrunheira. E que estou, juntamente com a minha equipa e os serviços da Câmara, a trabalhar arduamente para minimizar os efeitos da tempestade que na noite de 13 de outubro assolou o nosso concelho.
Juntos vamos certamente continuar a valorizar o que é nosso!"
Emílio Torrão.
15 Out. 2018
Informamos a população que as escolas públicas, de todos os níveis de ensino, incluindo jardins de infância, escolas básicas e secundária, do concelho de Montemor-o-Velho vão reabrir amanhã, dia 16 de outubro, à exceção da EB 2,3 de Arazede e da EB 2,3 da Carapinheira
Os alunos da EB1 e Jardim de Infância do Seixo vão ser deslocalizados para o Centro Educativo de Montemor-o-Velho, estando o transporte assegurado junto à escola, pelas 8h40 (regresso por volta entre as 17h45 e as 18h).
Se, por algum motivo, existir alguma anomalia impeditiva do normal funcionamento dos estabelecimentos de ensino, como a falta de abastecimento de água, só existirão aulas no período da manhã. 
As Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) serão asseguradas até às 17h30. 
Esta foi uma decisão conjunta da Câmara Municipal e do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho, em coordenação com a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEST).
Agradecemos a compreensão dos pais e encarregados de educação pelo esforço que a autarquia está a desenvolver para minimizar os danos acusados pela passagem do furacão nesta região. 
15 Out. 2018
O Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira, visitou esta manhã a zona de Montemor-o-Velho, a mais afetada pela tempestade Leslie, onde está já em curso o levantamento dos prejuízos sofridos pelos agricultores e anunciou a atribuição de apoios.
Com os técnicos no terreno, a verificar os estragos provocados nas explorações agrícolas pelo vento que assolou a zona, Luís Medeiros Vieira começou por se encontrar com agricultores e autarcas nas instalações da Câmara Municipal, onde ouviu em primeira mão o relato dos efeitos da tempestade.
Na ocasião, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, enalteceu a disponibilidade do governante que “tão prontamente se solidarizou com os agricultores do concelho” e sensibilizou-o “para a desgraça que está bem patente nos campos da região, nas culturas permanentes e anuais, como o milho e o arroz, e nas infraestruturas agrícolas (vacarias, estufas e armazéns agrícolas de todo o concelho e que originou avultados prejuízos.” Emílio Torrão informou ainda que o Município já está “a fazer já uma recolha informal de prejuízos, em conjunto com a CCDRC”.
O Secretário de Estado anunciou desde já a atribuição de apoios a fundo perdido no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural PDR2020. Os níveis de apoio atingem os 100% para prejuízos até 5.000 euros; 85% para prejuízos entre os 5.000 e os 50.000 euros; 50% para prejuízos entre 50.000 e 800.000 euros. Esta medida abrange infraestruturas, instalações e equipamentos agrícolas e também perdas em animais e culturas permanentes, como é o caso de olivais, vinhas e pomares. Luís Medeiros Vieira anunciou também que as despesas serão elegíveis a partir da data da ocorrência dos prejuízos e que os pagamentos poderão ter lugar após a contratação dos projetos junto do IFAP, contra apresentação da fatura, podendo os agricultores dar já início aos trabalhos.
O Governo está também a estudar a possibilidade de disponibilizar uma linha crédito garantida, a adotar em caso de necessidade, tendo como objetivo apoiar as Cooperativas e Agrupamentos de Produtores dos concelhos afetados, para minimizar os custos fixos daquelas organizações por falta de matéria-prima para comercializar. As condições de acesso e valor desta linha serão divulgadas logo que possível.
Os prejuízos registados em culturas anuais estão cobertos pelo Sistema de Seguros de Colheitas, que o Ministério da Agricultura financia em 60% a fundo perdido, num montante global anual de 11 milhões de euros.
Com o levantamento de prejuízos já em curso, o Secretário de Estado da Agricultura assumiu o compromisso de abrir as candidaturas o mais rapidamente possível, tendo em vista a mitigação dos prejuízos sofridos pelos agricultores das zonas afetadas.
A plataforma para apresentação da declaração de prejuízos agrícolas está já disponível no site da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro em http://www.drapc.min-agricultura.pt/base/especial/pavii/pavii_pp.php.
14 Out. 2018
Pede-se à população que tenha sofrido danos com a passagem do furacão Leslie que comunique, com urgência, na Junta de Freguesia da área de residência ou na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho (no Balcão Único ou via email para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.) uma relação dos danos sofridos em habitações (de 1ª residência), indústrias, comércios, serviços e no sector agrícola. 
Esta relação dos prejuízos deverá conter a identificação, localização e uma breve descrição dos danos causados pelo furacão, um registo fotográfico (em suporte digital) e uma estimativa de custos.
Os elementos devem ser comunicados durante o dia 15 de outubro para que o Município os possa reportar à CCDRC e ao Governo para avaliação.
14 Out. 2018
O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, esteve este domingo em Montemor-o-Velho a avaliar os estragos provocados pela tempestade Leslie. Após a reunião com o presidente da Câmara Municipal e com a Proteção Civil, onde Eduardo Cabrita pôde ver um levantamento dos danos mais significativos ocorridos no concelho de Montemor-o-Velho, o ministro revelou que é hora de fazer “uma avaliação de quais são os prejuízos para que se possa olhar já para o dia seguinte”. De acordo com o governante, no terreno estão já “as estruturas dos Ministérios da Agricultura, da Educação, da Segurança Social e da Comissão de Coordenação Regional (CCDRC)” a fazer esse levantamento dos danos registados a tempo do "próximo Conselho de Ministros de modo a definir o modelo de apoio que vá ser adotado".
Nos próximos dias, e com “muito rigor”, será feita, pela CCDRC em articulação com a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia,  “uma identificação de todas as habitações danificadas, de todos os prejuízos em empresas, de todos os equipamentos públicos municipais que necessitem de recuperação, bem como dos prejuízos agrícolas”. O ministro informou que amanhã, dia 16 de outubro, o Secretário de Estado da Agricultura, Luís Vieira, estará em Montemor-o-Velho "especificamente a avaliar, com as equipas da direção regional da agricultura, os danos na área agrícola".
De acordo com o governante, “o ministério da Educação está particularmente atento ao impacto nas escolas que terão algumas dificuldades de funcionamento nos próximos dias e, sobretudo, na EB 2,3 da Carapinheira, que precisará de uma alternativa”.
Eduardo Cabrita elogiou o “trabalho que quer as autarquias locais, quer os agentes da Proteção Civil fizeram aqui durante esta noite e que permitiu não só minimizar os danos, mas sobretudo que, poucas horas depois, se possa já estar a trabalhar na fase seguinte”. 
No final, Emílio Torrão, que mostrou, in loco, ao ministro alguns dos muitos estragos ocorridos em Montemor-o-Velho em edifícios, rede elétrica, abastecimento de água e vias de comunicação, elogiou a celeridade com que o governante veio ao concelho e agradeceu a solidariedade de Eduardo Cabrita para com a população de Montemor-o-Velho.
14 Out. 2018
O Município de Montemor-o-Velho ativou o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil das 4 da manhã de hoje, domingo, 14 de outubro, até às 18h30 de 3ª-feira, dia 16 de outubro, altura em que será efetuado novo ponto de situação.
Durante o dia de amanhã, 15 de outubro, todas as escolas e jardins-de-infância do concelho de Montemor-o-Velho estarão encerradas, reabrindo, caso a caso, quando estiverem reunidas as devidas condições de segurança. 
 
O Serviço Municipal de Proteção Civil e os serviços do Município de Montemor-o-Velho estão a trabalhar no restabelecimento do abastecimento público de água e de energia, bem como na limpeza e desobstrução das vias de comunicação e na reposição da segurança dos diversos edifícios públicos (municipais, centros de saúde, tribunal, escolas, IPSS’s) atingidos pela intempérie.
Pede-se a todos os munícipes que evitem deslocações pelo concelho, uma vez que as vias têm muitos materiais cortantes e cabos, colocando em risco a normal circulação rodoviária. Aconselham-se os munícipes a circularem com precaução acrescida.
À margem da reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil realizada esta manhã, o presidente da Câmara Municipal pediu a todos os habitantes do concelho de Montemor-o-Velho para se unirem “por forma a superar as dificuldades e os danos causados por esta calamidade”. “Já expressei, junto do Governo, a gravidade da situação e pedi ajuda”, acrescentou Emílio Torrão, que informou que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, "vai estar em Montemor-o-Velho, hoje, pelas 16 horas, para se inteirar da situação no terreno".
13 Out. 2018
AVISO À POPULAÇÃO | CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ADVERSAS
 
Informa-se a população que, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), o distrito de Coimbra vai estar, entre as 21 horas de hoje, sábado, dia 13 de outubro, e as 3 da manhã de amanhã, domingo, 14 de outubro, com aviso vermelho para o vento - rajada máxima. Quanto à precipitação, está aviso amarelo para precipitação entre as 21 horas e as 22 horas de hoje, e laranja a partir das 22 horas de hoje e as 3 da manhã de amanhã. 
Recomenda-se que tenha especial cuidado com o vento, na medida em que, com rajadas fortes como previsto, pode contribuir sobremaneira para a evolução rápida dos incêndios rurais que venham a verificar-se.
 
 
Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:
  1. Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  2. Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  3. Possíveis acidentes na orla costeira;
  4. Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  5. Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;
  6. Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  7. Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  8. Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  9. Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência. 
 
 
Para minimizar o eventual impacto destas condições adversas, a população deve adotar um comportamento adequado e preventivo. A saber:
  1. Garanta uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  2. Tenha especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
  3. Evite a circulação e permanência junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros;
  4. Não pratique atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;
  5. Garanta a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; 
  6. Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;
  7. Não atravesse zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  8. Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
12 Out. 2018
O Município de Montemor-o-Velho homenageou ontem, dia 11 de outubro, Fernando Pimenta e a Federação Portuguesa de Canoagem numa sessão plena de admiração e reconhecimento. Elogiando o “atleta técnico, centrado e humilde”, Emílio Torrão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, revelou que sentiu “um imenso orgulho de ser português” ao assistir no Centro Náutico de Montemor-o-Velho às vitórias de Fernando Pimenta, um “campeão nato”. “Treinaste muito, preparaste-te aqui para vencer aquelas provas e foi aqui, em Montemor-o-Velho, que conquistaste o ouro. E contigo, com o teu esforço, o nome de Montemor-o-Velho foi levado pelo mundo fora. Por isso, naturalmente, tenho de te agradecer”, reconheceu o edil montemorense que entregou a Fernando Pimenta a medalha de mérito do Município de Montemor-o-Velho (decisão aprovada antes dos resultados do Mundial e que esteve agendada para o feriado municipal de 8 de setembro, mas que, por motivos de indisponibilidade de agenda do atleta, não foi entregue na sessão solene) e um voto de louvor pelo desempenho alcançado no Mundial de agosto.
“Não esperaram que eu fosse campeão do mundo para me atribuir esta medalha, acreditaram no meu trabalho e isso é um grande voto de confiança que depositaram em mim”, disse Fernando Pimenta, acrescentando que “foi aqui (em Montemor-o-Velho) que cresci como atleta, é um local que não mais vou esquecer”. Um local onde já não consegue “passar despercebido” mas onde o atleta sente “um calor e uma energia muito positiva”. “O carinho das pessoas é fundamental para o nosso sucesso. Tenho de agradecer a todos os Munícipes por tão bem nos acolherem aqui, em Montemor-o-Velho”, acrescentou. Agora, prometeu, “é continuar o trabalho, continuar a remar e a fazer muitos quilómetros em Montemor-o-Velho, continuar a trazer bons resultados para Montemor e para Portugal e esperar voltar a ter a sorte do nosso Centro Náutico acolher mais um campeonato como este”.
Por considerar que “as vitórias dos atletas e do Fernando Pimenta são também as vitórias da Federação” que tem trabalhado para “dar as condições, a paz e a estabilidade necessárias para alcançar estes bons resultados”, o Município Montemorense distinguiu também a Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) e o seu presidente, Vítor Félix, pela organização do Mundial de Canoagem de 2018, que foi considerado pela Federação Internacional de Canoagem como “o melhor de sempre”. “A FPC marca a diferença no relacionamento com a Câmara Municipal e com a comunidade de Montemor-o-Velho”, enalteceu Emílio Torrão, sublinhando o esforço da Federação em “conquistar as pessoas de Montemor”. “Outra marca distintiva desta Federação é que, mesmo sem subsídios ou apoios do Município para estar cá, tem um sentido enorme de comunidade, de gratidão e reconhecimento por esta comunidade que investiu numa infraestrutura desportiva de referência (o Centro Náutico de Montemor-o-Velho) e que deve ser recompensada com a presença destes grandes atletas e de eventos que projectam o nome de Montemor-o-Velho além fronteiras”, concluiu o autarca.
Uma homenagem e reconhecimento que Vítor Félix, presidente da FPC, partilhou com as “suas” “duas equipas: a de dentro de água, que tem no Fernando Pimenta o seu expoente máximo, e a de fora de água, que soube organizar aquele que foi considerado por muitos como o melhor campeonato do mundo de sempre” e que contou com toda a equipa diretiva da FPC, o Município de Montemor-o-Velho, os colaboradores e voluntários que “puseram de pé este evento” e os trabalhadores do município, “incansáveis para que a pista estivesse nas devidas condições”. Vítor Félix acrescentou ainda que a parceria com o Município Montemorense permitiu “deixarmos um legado”, a barreira de vento, que representou “um forte investimento” de ambas as entidades. “Montemor-o-Velho é a nossa casa. É aqui que organizamos os nossos eventos de âmbito nacional e internacional. E agora, que encerrámos um ciclo de grandes eventos em Montemor, vamos à procura de novos desafios para o futuro”, afirmou. Recordando o fim-de-semana em que Fernando Pimenta conquistou as duas medalhas de ouro, o presidente da Federação revelou que “ver cinco mil pessoas nas bancadas, naqueles dois dias, foi uma das minhas maiores alegrias pessoais e senti que o objetivo (de trazer mais gente a Montemor-o-Velho) tinha sido alcançado”. A “casa cheia” no Centro Náutico de Montemor permitiu à FPC entregar, ontem, à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho um cheque, no valor de 1.610€, correspondente a 10% da receita de bilheteira do Mundial. “Esta é, também, uma homenagem a todos os bombeiros portugueses”, afirmou na ocasião. 
“Extremamente contente com o gesto” da FPC, Nuno Rasteiro, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, salientou que “mais importante do que o valor do cheque é o valor da atitude” e agradeceu à FPC e à Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, que indicou a Associação Humanitária, pela "aposta nos Bombeiros de Montemor".
 
Foi também na "casa da canoagem", em Montemor-o-Velho, que foram assinados os contratos com 11 dos 15 jovens estudantes atletas de canoagem que treinam no Centro Náutico de Montemor-o-Velho e que, neste ano letivo, vão ocupar a residência universitária da canoagem, conciliando a carreira académica com a desportiva. Na ocasião, Emílio Torrão incitou-os a seguirem “as pisadas e as pagaiadas de Fernando Pimenta, procurando ser melhores do que ele e, daqui a uns anos, ganharem ao atual campeão mundial”.
12 Out. 2018
Montemor-o-Velho continua o elogio do folclore e da etnografia. Até 20 de outubro, “Um Rancho, Uma Tradição” promove as vivências do Baixo Mondego num mês recheado de iniciativas.
Os trajos dão um colorido e enchem de novas estórias e muita história a Biblioteca Municipal Afonso Duarte e os Paços do Concelho. No posto de turismo do Castelo  a mostra fotográfica reporta-nos para as vivências das populações do concelho de Montemor-o-Velho, sendo uma montra e um reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos diversos grupos e ranchos folclóricos da região.
Este sábado, não perca, na Biblioteca Municipal Afonso Duarte, em Montemor-o-Velho, as recriações da vida rural, apresentadas pelo Rancho Folclórico e Regional do Seixo, pelo Grupo Folclórico de Ereira e pelo Rancho Folclórico da Carapinheira. Entre as 15h e as 18 horas, viaje connosco no tempo e recupere a memória de uma identidade comum.

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