ana.ferreira

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05 Out. 2018
Formoselha homenageou, na noite de quinta-feira, 4 de outubro, “o homem simples, o homem do povo, o homem que transborda humildade e bondade e o homem que delicia com a sua voz a cantar o fado”, o fadista da terra: Xico Girão.
A cantar fado de Lisboa há mais de 50 anos, dono de uma voz memorável, o Rouxinol de Formoselha, como é carinhosamente apelidado, conta com centenas de atuações por todo o país e agora com um primeiro trabalho discográfico: "Um Fado no Fado".
A homenagem, feita pela Junta de Freguesia de Santo Varão, pelo Centro Recreio Popular (CRP) de Formoselha e por todos os amigos do fadista, juntou mais de duas centenas de pessoas no gimnodesportivo de Formoselha.
O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho foi uma das pessoas que fez questão de homenagear Xico Girão: “é uma grande honra estar aqui em representação dos munícipes deste concelho". "O Xico faz parte da cultura popular do concelho de Montemor-o-Velho. Tem uma voz, uma alma e um dom incríveis”, acrescentou. Emílio Torrão revelou ainda que tentou fazer uma homenagem ao Xico, mas "ele recusou". "Acredito que as pessoas devem ser homenageadas em vida, pois devem ter a alegria de ver que alguém reconhece o seu trabalho. Quero, por isso, agradecer às pessoas que hoje possibilitaram esta homenagem ao Xico Girão”, concluiu o edil montemorense.
Também o presidente da Junta de Freguesia de Santo Varão, João Girão, agradeceu "aos amigos de Xico Girão e ao José Manuel por esta excelente ideia” que a Junta apoiou “de corpo e alma”.
A noite de fados contou com as vozes de Ana Maia, José Augusto e José Alberto, acompanhados na guitarra portuguesa por Carlos Ligeiro e Sílvio Girão, no baixo por Luís Ligeiro e José Manuel Rodrigues na viola de fado. Na segunda parte, ouviu-se Xico Girão com alguns fados que compõem o seu primeiro cd. Emocionado, o fadista agradeceu a todos os presentes por ser “hoje realidade o que nasceu de uma brincadeira”.
 
Autodidata, homem simples, amigo do seu amigo, boémio como convém ao bom fadista, sempre disponível para participar em qualquer evento de carácter social, Xico Girão trabalhou no campo e na CP.
Com 74 anos, o Rouxinol de Formoselha ainda está para as curvas do fado, como comprova o cd agora lançado, que é uma história de vida e de fado. Nele encontramos 20 canções marcantes:O marquês de Linda-a-Velha (marcha do Manuel Maria), Rouxinol da Ribeira (Fado Pedro Rodrigues), Eu, ela e o fado (Fafo Marana), Um fado no fado, Adeus a um amigo (Fado Oliveira), O grande ausente (Fado Júlio Proença), Mais um fado do fado (Fado Perseguição), Testamento fadista (Fado cigano), Canção de Viseu, Um grande amor, Recorda-te de mim (Fado Alexandrino Joaquim Campos), O menino que não fui (Fado João Maria dos Anjos), Tudo acabou (Marcha do Marceneiro), Quando a Severa morreu (Fado Modesto),
Lugar vazio, Mundo de Inverno, John Português, Zé Grande (Fado Feira da Ladra), Esquina de rua (Fado Tango) e Vielas de Alfama.
04 Out. 2018
Cerca de 140 crianças que frequentam as atividades de animação e de apoio à família (AAAF) nos jardins-de-infância da rede pública do concelho de Montemor-o-Velho têm, desde o início de outubro, aulas de yoga. A iniciativa, em fase experimental até dezembro, é do Município de Montemor-o-Velho e abrange todos os jardins-de-infância do concelho. Pretende-se promover o bem-estar físico e psicológico das crianças, ajudando-as a desenvolver a concentração, a auto-estima, a aprendizagem e a sua própria segurança.
Para além do yoga, as crianças podem também, no período das AAAF, frequentar aulas de natação na Piscina Municipal. O Município de Montemor-o-Velho garante o transporte gratuito e o acompanhamento, por parte das funcionárias afetas às AAAF, das crianças inscritas nas aulas de natação. Com duração de 45 minutos, as aulas de natação acontecem três vezes por mês nas Piscinas Municipais de Montemor-o-Velho, são complementadas com uma aula de atividade física no jardim de infância, e têm um custo mensal de 7,5€.
Nas primeiras sessões de yoga e das aulas de natação, Rui Santos, adjunto do presidente da Câmara, salientou que “o Município continua a reforçar o investimento feito na educação”. A rondar os 50 mil euros nestas duas atividades, a Autarquia Montemorense prossegue com a "aposta em promover uma educação de excelência e um ambiente letivo mais justo e igualitário". Para além de desempenharem um papel fundamental para o desenvolvimento integral das crianças, as atividades de caráter lúdico no prolongamento de horário são vitais para uma saudável articulação com as famílias, proporcionando uma importante ocupação útil dos tempos não letivos.
03 Out. 2018
Montemor-o-Velho despediu-se, com emoção, do sargento Carpinteiro. Comandante do Posto Territorial de Montemor-o-Velho desde 2013, o 1º sargento António Carpinteiro deixa “uma marca vibrante em Montemor”. Nas palavras de Emílio Torrão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, “o sargento deu-nos o lado humano do agente, a emoção, a preocupação com o serviço público da GNR. Ganhei um amigo. Alguém que lida com as pessoas com afeto e sensibilidade. Alguém que transmite confiança e tranquilidade. Um ser humano exemplar e um profissional exemplar e dedicado à causa pública, sempre com um sorriso e contributos muito válidos.” 
Na cerimónia de despedida, realizada esta tarde nos Paços do Concelho, não faltou emoção, reconhecimento e a esperança de um regresso. 
Perante vereadores, dirigentes e trabalhadores da Autarquia, o sargento Carpinteiro afirmou que tem “Montemor no coração”. “Nunca encontrei, nos vários postos onde já trabalhei, uma proximidade e uma interligação como a que encontrei aqui”, afirmou, na ocasião, o homenageado. “Em Montemor-o-Velho, no posto e no Município, encontrei uma equipa extremamente motivada, organizada, com muito conhecimento e com vontade de resolver os problemas com celeridade”, recordou o agente que gostaria de regressar porque "gostei de trabalhar com este executivo, com esta vontade de resolver os problemas e com esta ideia de melhorar, de avançar tecnologicamente e de se antecipar aos problemas”, concluiu. 
07 Out. 2018
7 out/
domingo | 9h | Centro Náutico | Montemor-o-Velho
 
Org.> Juventude Adventista
 
Mais informações em https://www.facebook.com/events/500313500440447/
11 Out. 2018

11 out/ 5ª-feira | 10h30 | Biblioteca Municipal Afonso Duarte | Montemor-o-Velho

Apresentação do conto infantil "O Lago dos Cisnes". 

Sessão, desenvolvida por técnicas do serviço educativo da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, direcionada a alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.

02 Out. 2018
A Biblioteca Municipal Afonso Duarte (BMAD) continua de mãos dadas com a Biblioteca Municipal Figueira da Foz e, para comemorar o Dia Mundial da Música, vai receber mais um momento de leitura, música e muita magia.
No próximo dia 11 de outubro, quinta-feira, a BMAD vai ser o palco do conto infantil “O Lago dos Cisnes”. A sessão, agendada para as 10h30, vai ser desenvolvida por técnicas do serviço educativo da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz e é direcionada a alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Esta é uma das atividades previstas na parceria "Bibliotecas de Mãos Dadas", entre as Bibliotecas Municipais de Montemor-o-Velho e da Figueira da Foz, com a finalidade de criar laços entre a comunidade e a biblioteca, estimulando hábitos de leitura de forma dinâmica e divertida.
06 Out. 2018
5 e 6 out/ 6ª e sábado | Montes de Cima | Pereira
 
 
5 out/ 6ª-feira
Abertura dos festejos com aparelhagem sonora | 9h
Arruada com gaiteiros "Rouxinóis do Mondego" | 9h30
Vacada | 16h
Terço na Capela de Nª Srª do Monte | 21h
Festa da Cerveja | 22h
 
6 out/ sábado
Aparelhagem sonora | 10h
Missa | 15h
Tarde de folclore com o grupo folclórico da vila de Pereira | 16h30
Sardinhada | 17h
Baile com o Duo J&V music | 22h
Sorteio de prémio e entrega da bandeira | 24h
 
Entrada livre
Bar permanente
05 Out. 2018
5 e 6 out/ 6ª e sábado | Montes de Cima | Pereira
 
 
5 out/ 6ª-feira
Abertura dos festejos com aparelhagem sonora | 9h
Arruada com gaiteiros "Rouxinóis do Mondego" | 9h30
Vacada | 16h
Terço na Capela de Nª Srª do Monte | 21h
Festa da Cerveja | 22h
 
6 out/ sábado
Aparelhagem sonora | 10h
Missa | 15h
Tarde de folclore com o grupo folclórico da vila de Pereira | 16h30
Sardinhada | 17h
Baile com o Duo J&V music | 22h
Sorteio de prémio e entrega da bandeira | 24h
 
Entrada livre
Bar permanente
02 Out. 2018
“A força do associativismo” é o mais recente livro de Ana Vanessa Lopes. Apresentado na Associação Filarmónica União Verridense (AFUV), uma das casas da autora, no passado domingo, dia 30 de setembro, a obra enquadra-se num projeto de investigação promovido pela Casa do Povo de Abrunheira (CPA), que se debruçou sobre a história do associativismo na área geográfica correspondente à atual União de Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca.
“A força do associativismo” é um “percorrer os caminhos da história de 23 coletividades” do concelho de Montemor-o-Velho e que, de acordo com Ana Vanessa Lopes, “pretende perpetuar a sua memória para que nenhuma caia no esquecimento”. Um trabalho de investigação “muito especial” para a historiadora, que é natural de Verride, mas que “nem sempre foi fácil de construir”. Um “puzzle de memórias” das coletividades e instituições, algumas já extintas, que tanto contribuíram e continuam a contribuir para a comunidade.
Para José Carvalho, presidente da CPA, esta publicação é fruto de “uma profunda, profícua e rigorosa investigação", que levou Ana Vanessa Lopes, sob a chancela da CPA, numa viagem pelos "recônditos lugares da memória desta União de Freguesias em busca de conhecimento, compilando-o para memória futura.” É uma história “repleta de estórias de luta, perseverança, aventuras e desventuras em prol do bem comum” que a CPA acolheu “com especial emotividade”.
O investimento da CPA “na produção cultural e na investigação histórica” foi elogiado por Maria Amélia Álvaro de Campos. A apresentar a obra que considera “exaustiva, rigorosa, clara e objetivante", a historiadora deixou palavras de “reconhecimento pela confiança depositada no ofício da história e de incentivo para que continue a investir” à CPA. "Hoje é a Ana Vanessa Lopes e a CPA que estão de parabéns pelo lançamento do livro. Amanhã são todos aqueles e aquelas que fazem parte da história e da força do associativismo”, concluiu.
No final da apresentação, jovens músicos da AFUV apresentaram um momento musical.
A obra pode ser adquirida na Casa do Povo de Abrunheira.
01 Out. 2018
As previsões meteorológicas para as próximas 48 horas apontam para condições de severidade meteorológica devido à continuação de tempo seco e quente, com intensificação do vento de quadrante leste, teores de humidade relativa muito baixos, agravando significativamente o risco de incêndio rural.
Perante este quadro, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) elevou o estado de alerta especial para o nível vermelho no distrito de Coimbra.
 
Recomenda-se que adeque o seu comportamento e atitude face à situação de perigo de incêndio florestal, adotando as necessárias medidas de prevenção e precaução.
 
Não se esqueça que, de acordo com as disposições legais em vigor e fruto do prolongamento do período crítico até 15 de outubro, não é permitido
  • Realizar queimadas, fogueiras para recreio ou lazer, ou para confeção de alimentos;
  • Utilizar equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos;
  • Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração;
  • Lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
  • Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem;
  • Fumigar ou desinfestar apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.
Deverá ainda ter alguns cuidados, nomeadamente quanto à realização de trabalhos agrícolas e florestais:
  • Manter as máquinas e equipamentos limpos de óleos e poeiras;
  • Abastecer as máquinas a frio e em local com pouca vegetação;
  • Ter cuidado com as faíscas durante o seu manuseamento, evitando a sua utilização nos períodos de maior calor.
 
 
O risco de incêndio florestal exige um cuidado redobrado por parte de todos, nomeadamente através da adequação dos comportamentos ao uso e fruição do espaço rural, de modo a evitar ignições suscetíveis de originar incêndios rurais grandes e facilmente propagáveis.
 
A prevenção começa em cada um de nós.
Portugal sem fogos depende de todos.
Continue vigilante e atento.
Em caso de incêndio ligue 112 (chamada gratuita).

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