ana.ferreira

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02 Out. 2023
Domingo, assinalou-se o Dia Nacional da Água.
 
Aceite a sugestão da ABMG - Águas do Baixo Mondego e Gândara e visite, com 15% de desconto, a exposição "Água - Uma exposição sem filtro", no Exploratório - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra.
 
Levante o seu voucher (válido até 5 de novembro) nos balcões de atendimento da ABMG, na Câmara Municipal ou na Junta de Freguesia.
 
26 Set. 2023

 

Se suspeitar da presença da vespa asiática, não destrua o ninho!
 
 
A informação aí submetida será encaminhada diretamente para o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Montemor-o-Velho. Ao utilizar este link está a poupar o seu tempo, mas também a rentabilizar o tempo do SMPC, que recebe diretamente a informação que necessita para atuar com maior rapidez.
Este registo permitirá, através da articulação com a GNR SEPNA do Destacamento Territorial de Montemor-o-Velho, realizar a confirmação de que se trata efetivamente de um ninho de vespa velutina para posteriormente ser intervencionado e removido pelo SMPC.
Se, no local, encontrar uma fita do Serviço Municipal de Proteção Civil, é sinal de que o ninho já está a ser intervencionado e se encontra em monitorização, sendo removido entre 42 a 72 horas.
 
Pode ainda contactar o SEPNA - Guarda Nacional Republicana (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.). Caso não tenha acesso à internet, entre, por favor, em contacto com a sua Junta de Freguesia ou com o Serviço Municipal de Proteção Civil de Montemor-o-Velho (239 687 300, extensão 6).
 
 
Recordamos que a destruição de ninhos por técnicos habilitados é o melhor método para limitar a sua dispersão. Não deve, em qualquer circunstância, usar armas de fogo ou destruir parcialmente o ninho, pois existe o risco de disseminar as vespas que constroem novos ninhos.
 
Estas vespas, originárias da Ásia, são extremamente agressivas, principalmente quando perturbadas, e podem representar um risco para as pessoas devido à sua picada. 

 

 

O que é a vespa velutina ou vespa asiática?

Originária da Ásia, esta é uma espécie não indígena, predadora da abelha europeia.

Sendo um predador agressivo de insetos (um exemplar pode matar mais de 30 abelhas por minuto), o principal impacto desta espécie reflete-se na apicultura, com destruição de colmeias, e no efeito indireto para a produção agrícola. Quando perturbada, a vespa velutina pode representar um risco para as pessoas, devido à sua picada. Perante uma ameaça ou vibração no ninho, reage de forma bastante agressiva, podendo o grupo perseguir a fonte da ameaça durante cerca de 500 metros.

A vespa velutina não é fonte de transmissão de nenhuma doença das abelhas, sendo a   destruição dos seus ninhos o melhor método de limitar localmente o impacto das mesmas sobre abelhas, outros insetos e eventualmente pessoas, apoiado pela colocação de armadilhas perto dos apiários.

O controlo da vespa é uma necessidade urgente. O Serviço Municipal de Proteção Civil do Município de Montemor-o-Velho encetou o combate a esta praga em zonas rurais e urbanas, tendo centenas de ninhos registados e intervencionados.

 

 

Como identificar este tipo de vespa?

VESPA: De grandes dimensões (podem atingir 3cm), é predominantemente preta com uma ampla faixa laranja no abdómen e uma faixa amarela no primeiro segmento. Quando é observada de frente, a sua cabeça é laranja e as suas patas são amarelas nas pontas.

NINHOS: Têm cerca de 1 metro de altura e 80cm de diâmetro, em árvores com mais de 5m de altura. A entrada e saída dos ninhos é feita por um orifício lateral. Há casos em que os ninhos assumem forma e localização diversa, escondidos no solo ou nos beirados de habitações. Os ninhos primários têm cerca de 5 a 10cm de diâmetro.

 

 

O que deve fazer?

Se suspeitar da presença da vespa asiática, tiver visto um ninho ou um conjunto de abelhas, registe essa informação no formulário de controlo da vespa velutina criado pelo Município de Montemor-o-Velho em http://bit.ly/vespa-mov 

Caso exista, no local, uma fita do Serviço Municipal de Proteção Civil, é sinal de que o ninho já está a ser intervencionado e se encontra em monitorização, sendo removido entre 42 a 72 horas.
 
Pode ainda contactar o SEPNA - Guarda Nacional Republicana (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.).
 
Caso não tenha acesso à internet, entre, por favor, em contacto com a sua Junta de Freguesia ou com o Serviço Municipal de Proteção Civil de Montemor-o-Velho (239 687 300, extensão 6).

 

 

Quer saber mais sobre a vespa velutina, assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Fb1flmAyMQQ

 

Tenha em atenção!!!!!

Não tente destruir o ninho por si.

Corre o risco de ser picado e estar a contribuir para agravar o problema, dado que a utilização de métodos inapropriados podem disseminar as vespas.

Não existe ainda nenhum método de controle eficaz para eliminar a Vespa velutina.

A instalação descontrolada de armadilhas e a destruição dos ninhos de outras espécies de vespas é prejudicial para a biodiversidade, principalmente de insetos polinizadores.

Tendo em conta que nenhuma das armadilhas atualmente utilizadas é seletiva para a Vespa velutina, é recomendado o uso de armadilhas apenas caso haja forte predação em apiários.

 

 

Como posso fazer uma armadilha de captura da vespa velutina? 

Pode, ainda, fazer armadilhas de captura, que se revelam um meio eficaz no combate a esta praga. De fabrico fácil, basta reutilizar 3 garrafas de 1.5l de plástico e colocar um atrativo com:

  • 50 ml Vinho Branco
  • 50 ml de Groselha
  • 50 ml de Cerveja preta
  • A partir de maio substituir a groselha por carne ou peixe cru, preferencialmente fígado, visto as vespas procurarem proteína.

Veja, aqui, 3 armadilhas, de diferentes níveis de dificuldade, sugeridas pelos nossos sapadores florestais. Ajude-nos a combater a vespa velutina!

Grau de dificuldade fácil: 

 

Grau de dificuldade médio:

 

Grau de dificuldade elevado

 

 

Ciclo biológico da vespa velutina

A Vespa velutina é uma espécie diurna, com um ciclo biológico anual, que apresenta a sua máxima atividade durante o verão, quando atacam em massa as colmeias.

Durante o inverno as rainhas fundadoras já fecundadas hibernam fora do ninho, principalmente em árvores, rochas ou no solo.

Em fevereiro e março, as rainhas que sobreviveram ao inverno abandonam o local de hibernação para fundar a sua própria colónia (pelo que são designadas de fundadoras), procurando locais com água abundante e comida fácil perto de aglomerados populacionais. Até maio procuram locais com árvores em flor, locais esses frequentados por abelhas. Inicia-se a postura e nascem as obreiras dos ovos fecundados e então mudam-se para um segundo ninho (ninho secundário) construído em locais de grande altitude (10 metros ou mais), sendo responsáveis pela alimentação das novas larvas, bem como da rainha. Com a saída das obreiras, o crescimento do ninho e da colónia é exponencial.

É entre junho e setembro que se regista maior pressão de predação, associada ao crescimento dos ninhos, pela procura de proteína, resultando assim no ataque a abelhas e outros insetos, verificando-se no crescimento da colónia no verão e outono está associado a ataques a apiários da abelha europeia (Apis mellifera).

A duração da vida média das obreiras é variável em função das temperaturas e pode ser entre 30 e 55 dias, semelhante ao da vespa europeia (Vespa crabro). A rainha tem uma longevidade de cerca de um ano. As obreiras têm um tamanho ligeiramente superior a 2,5 cm e os zangãos porém podem atingir facilmente os 3 cm.

 

 

 

 

 

 

 

14 Set. 2023
O Município de Montemor-o-Velho deseja a todas as crianças e jovens um excelente ano letivo de 2023/2024.
 
Esperamos que este regresso às aulas venha repleto de curiosidade, expectativas, sonhos e desafios! Agora é tempo de recomeços, de aprendizagem, crescimento e também de construção de amizades e sorrisos.
 
Um bom regresso a toda a comunidade educativa!
Juntos, fazemos do concelho de Montemor-o-Velho um território ainda mais vibrante.
11 Set. 2023
A Feira do Ano fechou com chave de ouro, com 150 músicos, instrumentistas e vozes do concelho e da região a protagonizarem um momento cultural inesquecível de homenagem a um dos vultos da cultura do concelho: o Poeta Afonso Duarte.
 
No palco da Feira do Ano, no dia 10 de setembro, fez-se magia e as palavras de Afonso Duarte ganharam vida, voz, harmonias e cor, num concerto Tributo que recordou os 65 anos de eternidade do poeta.
 
Foi um momento surpreendente que tão depressa não vai ser esquecido pelo muito público que fez questão de estar presente e que não se deixou assustar com uma noite que ameaçava chuva.
 
Na cerimónia de abertura, Afonso Duarte Costa, sobrinho-neto do poeta e presidente da recém-criada Associação Poeta Afonso Duarte, entregou lembranças às entidades e aos representantes das associações participantes e, com palavras de agradecimento e reconhecimento, partilhou com o público como o sonho ganhou forma num momento que pretende “honrar a notável herança cultural e artística” do Poeta.
 
Na ocasião, a vice-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Diana Andrade, referiu: “Foi em boa hora que o Afonso e a sua equipa desafiaram a Câmara Municipal a juntar-se a este projeto, mostrando a dimensão cultural de Montemor-o-Velho e eternizando um dos nomes que faz parte da nossa história, da nossa identidade”.
 
Ao esclarecer que “todos os anos fazemos uma masterclass para darmos mais experiência e mais riqueza aos jovens do nosso concelho e assim contribuir também para as nossas filarmónicas dotando-as de mais qualidade”, a Diana Andrade reiterou: “Muito obrigada pelo vosso trabalho e a todos quantos tornaram possível realizar este sonho, não só do Afonso mas de todos nós”.
 
“Termos mais de 150 pessoas em palco demonstra que estamos todos muito comprometidos com a nossa história e com a cultura de Montemor-o-Velho
 
Em palco, dirigidos pelo maestro da Academia Musical Arazedense, Tiago Pereira, estiveram os participantes da Masterclass de Sopros e Percussão, oriundos das filarmónicas e orquestra do concelho - Academia Musical Arazedense (AMA), Associação Filarmónica 25 de Setembro,  Associação Filarmónica União Verridense (AFUV), Filarmónica Instrução Recreio Abrunheira (FIRA) e ACRC - Orquestra Ligeira da Carapinheira. Aos instrumentistas juntaram-se o Coro Misto da Universidade de Coimbra, o Coro Vozes de Montemor, o Grupo Folclórico da ACDS da Ereira, Cláudio Dias, que, vestindo a pele de Afonso Duarte, declamou a sua poesia, Sara Travassos e a soprano Carla Bernardino.
 
O espetáculo aconteceu ao sabor da mudança da paisagem, com os quadros etnográficos, e da poesia de Afonso Duarte.
 
A invernia lembrou o rio, a primavera trouxe a lavoura e o verão apresentou as colheitas, numa abordagem musical através da criatividade de Tiago Cordeiro (invernia e primavera) e de Luís Cília (verão), com as interpretações de Sara Travassos e do Coro Vozes de Montemor.
 
Na quarta e última parte do tributo a Afonso Duarte, a criatividade ficou sob a alçada do conceituado compositor Luís Cardoso. A Cantata Afonso Duarte contou com a atuação de Carla Bernardino e o Coro Misto da Universidade de Coimbra, terminando com poema musicado “Rosas e Cantigas”.
 
65 anos depois da sua partida, as palavras e a inspiração de Afonso Duarte continuam a ecoar e a despertar imagens e sensações.
 
Continuar da divulgar a promover um dos nomes maiores da cultura concelhia e nacional é manter viva também parte da nossa história. É continuar a dar força ao nosso desejo de ecoar para além do tempo. “Eu posso lá morrer, terra florida!”, escreveu o Poeta. 
09 Set. 2023
O Feriado Municipal de Montemor-o-Velho, deu, este ano, um significado ainda mais especial à premissa “Valorizar o que é nosso”. O Largo do Convento de Nossa Senhora dos Anjos ganhou mais um argumento de peso para se transformar num ponto de visita obrigatório do concelho: o grupo escultórico dedicado a Fernão Mendes Pinto, à sua obra e às suas viagens.
 
Na sessão de inauguração, o Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, visivelmente orgulhoso, esclareceu: “Esta foi uma missão pessoal e um sonho concretizado com a ajuda de algumas pessoas e visa honrar um dos autores portugueses mais traduzidos e conhecidos no mundo, um autor que tem grande destaque no Japão, um autor que nasceu em Montemor-o-Velho e a quem Montemor-o-Velho ainda não tinha prestado a devida homenagem”.
 
Na companhia do Presidente da Assembleia Municipal, do escultor Pedro Figueiredo, da diretora da Organização de Estados Ibero-americanos, Ana Paula Laborinho, e do conselheiro da Embaixada do Japão em Portugal, Yasuhiro Mitsui, Emílio Torrão recordou um episódio da sua adolescência quando, um dia, uma televisão japonesa de visita a Montemor-o-Velho queria recolher informação sobre Fernão Mendes Pinto e não a encontrou. A surpresa, com alguma “vergonha” à mistura, fizeram despertar o gosto pela História e pela vontade de “fazer regressar Fernão Mendes Pinto a Montemor-o-Velho”.
 
O monumento, “para além de destacar uma das personalidades incontornáveis do concelho de Montemor-o-Velho e de Portugal é uma peça de arte urbana que vai ser mais um ponto de atração turística, passando a integrar o circuito de visitação da vila de Montemor-o-Velho”, frisou o edil montemorense.
 
Na ocasião e para surpresa do público e entidades presentes, Fernão Mendes Pinto ganhou vida e, na visão criativa do CITEC – Centro de Iniciação Esther de Carvalho, apresentou-se nas suas múltiplas vivências e etapas da vida.
 
No final, foi feito o convite para explorar o grupo escultórico de perto e apreciar as inscrições de excertos da Peregrinação e, através de QR codes, ficar a saber mais informação, descobrir a história e as estórias que estão subjacentes à estátua. Estas informações encontram-se traduzidas em francês, inglês e castelhano.
09 Set. 2023
O concelho de Montemor-o-Velho assinalou, no dia 8 de setembro, o Feriado Municipal com a Sessão Solene comemorativa, dando um especial enfoque à valorização da identidade, da cultura, da história, das pessoas e do território, inspirado num dos grandes nomes da literatura nacional e ilustre Montemorense, Fernão Mendes Pinto.
 
Na abertura da sessão, o presidente da Assembleia Municipal de Montemor-o-Velho, Fernando Ramos, realçou que Montemor-o-Velho, nos últimos anos, tem vindo a apostar na “valorização do território e das pessoas” e reiterou que “Fernão Mendes Pinto representa aquilo que Montemor-o-Velho sempre foi e quis ser: um território de iniciativa local, nacional e com implicações no mundo”.
 
Dirigindo-se aos muitos montemorenses, público e entidades presentes na Sessão Solene, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, revelou que esta é a concretização de “um sonho de juventude: honrar a memória de Fernão Mendes Pinto, autor das Peregrinações, e devolver esta tão ilustre personagem da nossa história e da nossa literatura à sua terra natal – Montemor-o-Velho”.
 
Depois da entrega das Medalhas de Mérito Municipal Dedicação aos/às trabalhadores/as por 25 anos de serviço e das distinções de Mérito Municipal Social, Autárquico ou Cultural a personalidades das 11 Freguesias e Uniões de Freguesias do Concelho, e ainda do voto de louvor ao professor Aníbal de Oliveira Carvalho, o edil montemorense fez referência ao desenvolvimento e notoriedade crescentes do concelho e agradeceu, entre outros, a dedicação e a entrega da comissão executiva da Feira do Ano, bem como dos dirigentes e trabalhadores municipais.
 
Na ocasião, referiu que sempre foi “um autarca discreto”, todavia o seu legado e da sua equipa vai deixar a marca no território, assim, avançou: “Todas as semanas ou restantes meses do que resta deste mandato terão, com necessária e plena publicidade, o anúncio de novas consignações de obra e naturalmente as consequentes inaugurações”.
 
“Estamos a preparar novos projetos e candidaturas para as freguesias, cultura e infraestruturas locais até 2025”, referiu Emílio Torrão e reiterou: “Montemor-o-Velho está vivo, a crescer e a afirmar-se no contexto regional, nacional e internacional, de forma indelével e incontornável, está no mapa do mundo e recomenda-se! Hoje, novamente, com a companhia do nosso Fernão Mendes Pinto!”.
 
O Dia do Município começou em frente aos Paços do Concelho, com a cerimónia do Hastear da Bandeira ao Som do Hino Nacional e do Hino “Senhora da Vitória”, interpretado por músicos das quatro centenárias filarmónicas do concelho, seguindo-se uma arruada até ao Largo do Convento de Nossa Senhora dos Anjos.
09 Set. 2023
O Grande Prémio Alves Barbosa já está na estrada e os 116 cadetes das 21 equipas percorreram, na tarde de sexta-feira, Feriado Municipal, o Prólogo, com partida e chegada a Montemor-o-Velho e passagem na Ereira, num total de 9,5km.
 
Com uma média de 49.854km/h, João Anunciação foi o vencedor do Prólogo, e amanhã veste de amarelo na primeira etapa da prova que parte do Centro Náutico com destino a Águeda às 14h50. Dinis Martins e Gonçalo Costa completaram o pódio.
Na individual juventude, o destaque vai para Gonçalo Costa, que vestirá a camisola branca, Francisco Massa e David Luta.
 
Presente na cerimónia de entrega das camisolas, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão desejou uma boa prova a todos os atletas, incentivando-os a seguir o exemplo de perseverança de Alves Barbosa.
 
 
Veja, aqui, um resumo do Prólogo.
 

03 Set. 2023
No dia 2 de setembro, o concelho de Montemor-o-Velho deu o pontapé de saída para nove dias de festa. Sob o signo da inovação e com muito público, a abertura da Feira do Ano começou ao som dos músicos das filarmónicas e orquestras do concelho, abrindo espaço para celebrar o território, de conviver em família ou amigos e para viver e sentir o território.
 
Na sessão de abertura, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, na companhia do presidente da Assembleia Municipal, Fernando Ramos e dos elementos da Comissão Executiva responsável por dar forma ao certame, liderada pelo vereador José Veríssimo, reiterou que a “Feira do Ano é um evento seguro, que afirma Montemor-o-Velho e continua a desafiar as empresas da região para desenvolver inovação”.
 
"A Feira do Ano está aqui, cada vez mais forte e representativa”, sendo “um destino, obrigatório, irreversível, prioritário e principal da região do Baixo Mondego”, afirmou Emílio Torrão.
 
Elogiando o percurso profissional do presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), que teve início em Montemor-o-Velho, o edil montemorense afirmou que Nuno Canada integra o grupo de pessoas que se dedicam a uma causa e que “fazem com que Portugal seja diferente e melhor”.
 
No momento, Nuno Canada começou por referir que “a agricultura sempre foi um pilar económico e social da região” e, ao abordar as questões relacionadas com a inovação, a sustentabilidade ou os desafios para o futuro, destacou alguns ingredientes capazes de reforçar “a potencialidade agrícola da região para criar produtos com maior valor acrescentado” e “defendeu que há muito espaço para fazer coisas em conjunto”.
 
No Centro Institucional, a cerimónia de inauguração ficou concluída com a visita aos espaços das 11 Freguesias e Uniões de Freguesias do concelho de Montemor-o-Velho.
Após a sessão de abertura, realizou-se a tradicional visita aos expositores da feira do ano.
No primeiro dia de festa, o programa contou com a programação das Freguesias em Festa dedicada à União de Freguesias de Montemor-o-Velho e Gatões, com o Grupo de Cantares Arroz aos Molhos, Dancequi – Grupo de Dança da Associação Cultural Desportiva Recreativa e Social de Quinhendros, Grupo de Ginástica do Atlético Clube Montemorense e o Grupo de Bombos.
Os RockLuso abriram o palco Tasquinhas. A noite terminou com um incrível concerto dos Calema e com as atuações dos dj's Diogo Almeida e Óskar dj.
 
 
 
Novo presidente da Região de Turismo do Centro inicia representações em Montemor-o-Velho
 
No decorrer da cerimónia, o edil montemorense aproveitou ainda para saudar Raul Almeida, no primeiro ato oficial enquanto novo presidente da Região de Turismo do Centro, e para reconhecer e  elogiar o seu antecessor, Pedro Machado, que também marcou presença na cerimónia, “pelo trabalho feito na afirmação da marca Centro de Portugal”.
Com palavras de elogio à organização, Raul Almeida reiterou que “a Feira do Ano dá notoriedade e contribui para a atração de pessoas à região”.
25 Ago. 2023

Junto ao recém-inaugurado Parque Ribeirinho de Montemor-o-Velho, o “Edifício Letra” prepara-se ganhar uma nova vida. No dia 25 de agosto, realizou-se a cerimónia da assinatura do auto de consignação da empreitada “Reabilitação urbana em ARU – reabilitação do Edifício Letra – PARU 2”, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

No momento, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, na companhia dos vereadores Diana Andrade, José Veríssimo e Décio Matias e de dirigentes municipais, realçou: “Esta obra é das mais importantes deste mandato e tem um significado especial para mim”. 

Confiante no sucesso da reabilitação e reconversão do edifício que já foi uma oficina de pneus e, mais recentemente, usado como apoio ao Centro Equestre de Montemor-o-Velho, o edil montemorense frisou: "Montemor-o-Velho vai, finalmente, ter um espaço moderno, com capacidade de se adaptar às diversas atividades e acolher programas culturais, desportivos ou momentos mais institucionais.”

“Este local é vital para a regeneração urbana que está em curso em Montemor-o-Velho. Este edifício, quando estiver reabilitado, vai fazer parte da história do concelho”, reiterou Emílio Torrão.

A obra, que representa um investimento municipal de cerca de 714 mil euros, tem um prazo de execução de 310 dias e vai estar a cargo da Cadimarte S.A.

Recorda-se que esta intervenção está integrada numa estratégia mais vasta de Regeneração Urbana de Montemor-o-Velho, cujo objetivo geral consiste em “afirmar a Vila de Montemor-o-Velho como um espaço inclusivo, sustentável e inovador através de iniciativas que estimulem a atração de pessoas e atividades económicas para o centro histórico e reforcem o papel da vila como centro nevrálgico multifuncional em harmonia com o seu ecossistema natural de suporte”.

A reabilitação do antigo edifício da GNR, a requalificação do espaço envolvente ao Convento dos Anjos e da Envolvente Sul do Castelo/Capela de Santo António, a rede polinucleada de dinamização do Centro Histórico ou o novo Parque Ribeirinho são algumas das intervenções que estão a transformar a sede de concelho e a criar um território cada vez mais atrativo e gerador de novas dinâmicas territoriais.

23 Ago. 2023
“Queremos que seja um grande evento comercial e cultural” e, pelas reações que o evento tem despertado, “sentimos que vai ser um sucesso”, avançou o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, no dia 23 de agosto, na apresentação da Feira do Ano.
 
De 2 a 10 de setembro, Montemor-o-Velho vai ter “um dos eventos mais espetaculares do mês de setembro”. Para Emílio Torrão, a Feira do Ano “está a evoluir”. Prova disso é, não apenas “um dos melhores cartazes do ano”, mas também a reorganização do espaço, que vai contar, entre outras novidades, com mais um palco e um novo espaço de Street Food. O evento mantém as entradas livres, confirmando que esta é uma festa de todos e para todos.
 
Ao longo dos nove dias da Feira do Ano, a animação, as tradições, a gastronomia, a doçaria e os negócios vão ser uma constante, mas o evento tem ainda mais pontos de interesse: a multissecular Feira do Ano, o Troféu Alves Barbosa, a Feira do Cavalo, a Feira das Cebolas ou a Feira da Roupa Velha. O vereador José Veríssimo recordou que a Feira do Ano vai continuar a enfatizar o cariz agrícola do concelho e da região e, para além da Feira Agrícola e do Mundo Rural, este ano o evento conta ainda com a realização do colóquio “A Agricultura do Baixo Mondego e a Nova Política Agrícola”.
 
No Dia do Município, celebrado a 8 de setembro, o destaque vai para a sessão solene e para a inauguração do conjunto escultórico dedicado a Fernão Mendes Pinto. "Era algo que ambicionava há muito tempo e, finalmente, vamos homenagear uma das personagens que nasceu em Montemor e que está nas páginas da história de Portugal e do Mundo”, reforçou Emílio Torrão.
 
Em 2023, a Feira do Ano volta a dar uma particular atenção ao público mais jovem e às crianças com a Morlândia que vai oferecer mais área, atividades e insufláveis.
Para a vice-presidente da Câmara Municipal, Diana Andrade, “a Morlândia representa também a forma como este Executivo olha para as crianças e jovens, dando-lhes espaço e formas para brincar e, ao mesmo tempo, pugnando pelos seus direitos, materializando, assim, o Direito ao Brincar”.
 
A programação da Feira do Ano termina, no dia 10 de setembro, às 21h30, com o espetáculo “Tributo a Afonso Duarte – 65 anos de eternidade”. O concerto reúne cerca de 150 elementos, entre músicos, instrumentistas e vozes do concelho e da região, marcando também o encerramento da 5ª edição da Masterclass de Sopros e Percussão, e será mais um momento imperdível destas festas concelhias.
 
Tudo está a ser preparado para proporcionar uma melhor experiência de visitação e fruição da feira e, por isso, nos bastidores, uma imensa equipa que conta também com o envolvimento dos trabalhadores e dirigentes municipais está a preparar e a implementar soluções inovadoras ao nível da segurança.
“Vamos ter um sistema de contabilização das entradas e saídas que nos vai dar informações em tempo real, permitindo que no Centro de Comando Operacional das Festas possamos atuar em prol da segurança dos visitantes”, explicou o vereador Décio Matias.
 
No final da apresentação da Feira do Ano 2023, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho reiterou a confiança de que “vai ser um ano em que vamos ultrapassar todos records” e, ao reforçar que “é um evento gratuito, o que traz um acréscimo de responsabilidades e desafios na organização", deixou um apelo a todos os visitantes: “Programem a vinda à Feira do Ano com tempo e venham com antecedência. Estão todos convidados a vir até Montemor-o-Velho!”
 
 
 
Programa de Animação
 
Feira do Ano é sinónimo de animação e diversão e 2023 fica marcado pelo reforço da aposta na programação.
Pensada para todas as idades e todos os públicos, a Feira do Ano conta com a atuação de artistas nacionais, mas também dá voz aos artistas de expressão regional e local, bem como à riqueza do tecido associativo concelhio, consolidando o sentimento de pertença e união a Montemor-o-Velho.
 
Calema (dia 2, sábado), Nininho Vaz Maia (dia 3, domingo), Ana Malhoa (dia 4, segunda), Carolina Deslandes (dia 5, terça), Sara Correia (dia 6, quarta), Bispo (dia 7, quinta), Jorge Palma (dia 8, sexta), e Ivandro (dia 9, sábado) vão fazer o muito público cantar e dançar.
A tarde do último dia da Feira do Ano é dedicada à família e aos mais pequenos. O espetáculo Fada Juju promete um momento bem animado, com muita música e alegria.
 
Pelos palcos da Feira do Ano vão também passar os RockLuso (dia 2, sábado), os Baluarte (dia 3, domingo), os Black Stone (dia 4, segunda), os Sax&Companhia (dia 5, terça), Mickael Salgado (dia 6, quarta), Jabalizes (dia 7, quinta), Adelaide Sofia Fado (dia 8, sexta) e Sílvio Girão com Teresa Tapadas e António Pinto Basto (dia 9, sábado).
 
O concerto de Tributo a Afonso Duarte – 65 anos de eternidade (dia 10, domingo) junta no palco da Feira do Ano os músicos das nossas filarmónicas e orquestras concelhias que, em conjunto com o Coro Misto da Universidade de Coimbra, as Vozes de Montemor e o Grupo Folclórico da Ereira, encerram a programação da Feira do Ano dando voz (e música) à premissa Valorizamos o que é Nosso!
 
Os fins de noite prometem ser muito animados. Pela pista de dança da tenda eletrónica da Feira do Ano vão passar os DJ´s Óskar DJ e Diogo Almeida (dia 2, sábado), Fabien Diaz (dia 3, domingo), Dj Gonçalo Henriques (dia 4, segunda), Dj Faria (dia 5, terça), Dj Agri Rui (dia 6, quarta), Paredão Baile Funk e Dj Mendes (dia 7, quinta), Mizzy Miles e Dj Juan Kasew (dia 8, sexta) e Dj Bad Monkeyz e Dj Old Guy (dia 9, sábado).
 
Esta é uma festa que quer manter e reforçar o seu cunho de identidade local, por isso, as freguesias continuam a ter um papel preponderante na animação, com as filarmónicas, os diversos grupos locais etnográficos e de dança a mostrarem todo o seu valor e a conquistarem cada vez mais público. A programação diária dedicada às Freguesias em Festa ou o elogio à etnografia e à tradição com a tarde de folclore no último dia da Feira do Ano são alguns exemplos.
 
Saiba mais em www.feiradoano.pt

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