Junto ao recém-inaugurado Parque Ribeirinho de Montemor-o-Velho, o “Edifício Letra” prepara-se ganhar uma nova vida. No dia 25 de agosto, realizou-se a cerimónia da assinatura do auto de consignação da empreitada “Reabilitação urbana em ARU – reabilitação do Edifício Letra – PARU 2”, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
No momento, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, na companhia dos vereadores Diana Andrade, José Veríssimo e Décio Matias e de dirigentes municipais, realçou: “Esta obra é das mais importantes deste mandato e tem um significado especial para mim”.
Confiante no sucesso da reabilitação e reconversão do edifício que já foi uma oficina de pneus e, mais recentemente, usado como apoio ao Centro Equestre de Montemor-o-Velho, o edil montemorense frisou: "Montemor-o-Velho vai, finalmente, ter um espaço moderno, com capacidade de se adaptar às diversas atividades e acolher programas culturais, desportivos ou momentos mais institucionais.”
“Este local é vital para a regeneração urbana que está em curso em Montemor-o-Velho. Este edifício, quando estiver reabilitado, vai fazer parte da história do concelho”, reiterou Emílio Torrão.
A obra, que representa um investimento municipal de cerca de 714 mil euros, tem um prazo de execução de 310 dias e vai estar a cargo da Cadimarte S.A.
Recorda-se que esta intervenção está integrada numa estratégia mais vasta de Regeneração Urbana de Montemor-o-Velho, cujo objetivo geral consiste em “afirmar a Vila de Montemor-o-Velho como um espaço inclusivo, sustentável e inovador através de iniciativas que estimulem a atração de pessoas e atividades económicas para o centro histórico e reforcem o papel da vila como centro nevrálgico multifuncional em harmonia com o seu ecossistema natural de suporte”.
A reabilitação do antigo edifício da GNR, a requalificação do espaço envolvente ao Convento dos Anjos e da Envolvente Sul do Castelo/Capela de Santo António, a rede polinucleada de dinamização do Centro Histórico ou o novo Parque Ribeirinho são algumas das intervenções que estão a transformar a sede de concelho e a criar um território cada vez mais atrativo e gerador de novas dinâmicas territoriais.
Esta quarta-feira, dia 9 de agosto, no Salão Nobre dos Paços do Município de Montemor-o-Velho, foi assinado o auto de consignação da obra “Polo Logístico e Industrial de Arazede - Construção de Infraestruturas (Ampliação - Conclusão da 1ª Fase)” – Fase 1 Parte C.
Com um prazo de execução de 120 dias, a intervenção, a cargo da empresa Contec – Construção e Engenharia, S.A., representa um investimento municipal de cerca de 760 mil euros e vai permitir a construção de mais 8 lotes, aumentando a área do Parque Logístico e Industrial de Arazede (PLIA) em cerca de 3,67ha (o equivalente a quase quatro campos de futebol de 11), para um total de 23,24ha e 42 lotes.
No momento, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, destacou as potencialidades e o interesse que as áreas de acolhimento empresarial do concelho estão a receber e reforçou: “Estamos a trabalhar para criar melhores condições para o crescimento, fixação e fortalecimento de novos investimentos para o concelho de Montemor-o-Velho, numa estratégia de desenvolvimento sustentado que possibilite uma maior dinamização económica e social”.
Para o edil montemorense, o financiamento comunitário desta obra que vai possibilitar a ampliação do PLIA representa o reconhecimento de que “Montemor-o-Velho executa bem os projetos”.
Na companhia dos vereadores José Veríssimo e Décio Matias e de dirigentes municipais, Emílio Torrão deixou um apelo à empresa para que “a obra seja executada rapidamente” por forma a serem cumpridos os prazos.
A obra vai contemplar a ampliação das redes viárias, de drenagem de águas residuais doméstica e pluviais, de gás, de infraestrutura elétrica e de telecomunicações, bem como a regularização de linha de água.
Esta empreitada integra a candidatura “Polo Logístico e Industrial de Arazede - Construção de Infraestruturas (Ampliação - Conclusão da 1ª Fase)” (CENTRO-02-0853-FEDER-000925) que tem um custo elegível de 853.043,10€, sendo cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Centro, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional - eixo prioritário Competitividade e internacionalização da economia regional (COMPETIR) -, com um apoio de cerca de 726 mil euros.
De acordo com a informação do IPMA prevê-se para os próximos dias 31 de julho e 1 de agosto um agravamento do risco de incêndio rural, pelo que é necessário um cuidado redobrado por parte de todos, adequando comportamento e atitudes, de modo a evitar ignições suscetíveis de originar incêndios rurais.
Recordamos que:
Em dias de perigo de incêndio muito elevado ou máximo:
A prevenção começa em cada um de nós.
Portugal sem fogos depende de todos.
Em caso de incêndio ligue 112 (chamada gratuita).