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Projetos candidatados e/ou aprovados do Município de Montemor-o-Velho

Rede de Esgotos de Arazede Fase A (Redes) + parte referente à Ex-EN 335-1 + Fase B (ETAR)
O projecto “Rede de Esgotos de Arazede Fase A (Redes) + parte referente à Ex-EN 335-1 + Fase B (ETAR)” é composto por duas grandes fases: A – Redes e B – ETAR.

Com a realização da Etar, a que estão associadas as respectivas redes, pretendeu-se essencialmente recolher e tratar as águas residuais com a consequente despoluição das águas de infiltração e linhas de água.

A unidade de tratamento que incorporará um nível de tratamento terciário, foi dimensionada para servir uma população de cerca de 4.852 habitantes no ano horizonte. Tal acção representa uma melhoria substancial no tratamento das águas residuais em cerca de 13,0%, relativamente à população total do concelho, contribuindo deste modo para um aumento da qualidade ambiental e para a reutilização das águas tratadas.

Enquadrado no domínio de intervenção “Protecção e valorização do Ambiente”, o projecto contribui para a consolidação das infra-estruturas e equipamentos relevantes para a articulação, valorização das actividades económicas e coesão do território, para a elevação das dotações em redes e infra-estruturas no domínio ambiental e para o aumento dos níveis de salvaguarda e valorização dos recursos naturais pela recolha, canalização e tratamento das águas residuais provenientes das redes de esgotos domésticos.

Com esta candidatura contribui-se para o alcançar do objectivo municipal de aumentar a cobertura das taxas de atendimento das redes de drenagem de águas residuais e assim consequentemente, num contexto de universalidade, da região e do País, contribuir desta forma para os objectivos estratégicos estabelecidos no PEAASAR II nas suas três grandes vertentes de contexto (1) universalidade, continuidade e qualidade; 2) sustentabilidade do sector; 3) protecção dos valores ambientais).

Rede de esgotos de Gatões, Seixo e Liceia + ETAR
O projecto “Rede de Esgotos de Gatões, Seixo, Liceia + ETAR” refere-se ao projecto da rede de recolha de esgotos domésticos a executar nas freguesias de Gatões, Liceia, Seixo e ainda nas povoações do Amieiro, Cabeça Grande e Raseira e à construção da ETAR para o tratamento dos esgotos domésticos, resultantes da rede de águas residuais das freguesias referidas.

A unidade de tratamento, foi dimensionada para servir uma população de cerca de 3.321 habitantes no ano horizonte (estimada em função dos censos 2001). Tal acção representa uma melhoria substancial no tratamento das águas residuais em cerca de 13%, relativamente à população total do concelho, contribuindo deste modo para um aumento da qualidade ambiental e para a reutilização das águas tratadas.

Enquadrado no domínio de intervenção “Protecção e valorização do Ambiente”, o projecto contribuí para a consolidação das infra-estruturas e equipamentos relevantes para a articulação, valorização das actividades económicas e coesão do território, para a elevação das dotações em redes e infra-estruturas no domínio ambiental e para o aumento dos níveis de salvaguarda e valorização dos recursos naturais pela recolha, canalização e tratamento das águas residuais provenientes das redes de esgotos domésticos.

Com esta candidatura contribui-se para o alcançar do objectivo municipal de aumentar a cobertura das taxas de atendimento das redes de drenagem de águas residuais e assim consequentemente, num contexto de universalidade, da região e do País, contribuir desta forma para os objectivos estratégicos estabelecidos no PEAASAR II nas suas três grandes vertentes de contexto (1) universalidade, continuidade e qualidade; 2) sustentabilidade do sector; 3) protecção dos valores ambientais).

Rede de esgotos de Verride, Vila Nova da Barca e Abrunheira + ETAR
O projecto “Rede de Esgotos de Verride, Vila Nova da Barca e Abrunheira com ETAR” refere-se à rede de recolha de esgotos domésticos executada nas freguesias de Verride, Vila Nova da Barca e Abrunheira e construção da ETAR (Fase B) destinada ao tratamento dos esgotos domésticos, resultantes da rede de águas residuais das freguesias referidas.

A unidade de tratamento, foi dimensionada para servir uma população de cerca de 1707 habitantes no ano horizonte. Tal acção representa uma melhoria substancial no tratamento das águas residuais em cerca de 6,0%, relativamente à população total do concelho, contribuindo deste modo para um aumento da qualidade ambiental e para a reutilização das águas tratadas.

Enquadrado no domínio de intervenção “Protecção e valorização do Ambiente”, o projecto visa contribuir para a consolidação das infra-estruturas e equipamentos relevantes para a articulação, valorização das actividades económicas e coesão do território, para a elevação das dotações em redes e infra-estruturas no domínio ambiental e para o aumento dos níveis de salvaguarda e valorização dos recursos naturais pela recolha, canalização e tratamento das águas residuais provenientes das redes de esgotos domésticos.

Com este projecto contribui-se para o alcançar do objectivo municipal de aumentar a cobertura das taxas de atendimento das redes de drenagem de águas residuais e assim consequentemente, num contexto de universalidade, da região e do País, contribuir desta forma para os objectivos estratégicos estabelecidos no PEAASAR II nas suas três grandes vertentes de contexto (1) universalidade, continuidade e qualidade; 2) sustentabilidade do sector; 3) protecção dos valores ambientais).

Rede de esgotos do Município de Montemor-o-Velho (continuação)
A presente candidatura visa a construção de redes de esgotos em várias localidades do Município de Montemor-o-Velho e à construção de uma ETAR na localidade da Portela.

As redes a construir integram as empreitadas designadas de "Rede de Esgotos da Torre (parte referente ao lugar da Torre)"; "Rede de Esgotos de Arazede: Fase C (Redes-Meco)”; Rede de esgotos do Moinho da Mata: Construção (Redes) - Parte referente ao Areal”;"Rede de Esgotos de Santo Varão e Formoselha – Fase C (Redes – Zona Sul)" e "Rede de Esgotos de Arazede: Fase D (Redes – Gordos e Zambujeiro)" e “Rede de Esgotos de Pereira – construção de redes (Casais Velhos e Casal do Minhoto)".

Relativamente à ETAR, esta é destinada ao tratamento secundário dos esgotos domésticos, resultantes da rede de águas residuais da Portela, e zonas limítrofes da freguesia de Tentúgal (Murraçã, Ribeira dos Moinhos, Póvoa de Santa Cristina e Outeiro Longo) com a construção de um colector gravítico entre o início da povoação da Portela e a ETAR, ligando-lhe a rede existente através da construção de uma estação elevatória, e respectiva conduta elevatória.

Com a execução das redes de drenagem e da ETAR, consegue-se alcançar o objectivo do PEAASAR II em que, em cada sistema integrado de saneamento, o nível de atendimento desejável deve ser de pelo menos 70% da população abrangida. A população a servir será de 1.868 habitantes, distribuída pelas localidades já referidas, representando uma melhoria substancial na recolha e tratamento das águas residuais em cerca de 7%, relativamente à população total do concelho, contribuindo assim para o acréscimo dos níveis de atendimento da população de modo a atingir os objectivos do PEAASAR.

Com esta candidatura conseguir-se-á atingir o preconizado no PEAASAR II: protecção dos valores ambientais; universalidade, da continuidade e da qualidade do serviço e sustentabilidade do sector.

Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho
O presente projeto consubstancia-se na realização de um investimento cujo destino é a prática de desporto de alto rendimento, nomeadamente na criação de um Centro de Alto Rendimento para as modalidades de Canoagem, Natação de Águas Livres, Remo e Triatlo. Este projeto contempla as obras de beneficiação, infraestruturação e equipamento do Centro Náutico (CN) e a construção de uma pista de treino de atletismo. A intervenção do CN contempla: 1) a abertura dos canais de aquecimento e arrefecimento de apoio à pista; 2) a construção de um percurso ciclável ao longo dos planos de água e uma via técnica para apoio ao treino e às provas com as infraestruturas de apoio necessárias; 3) a edificação para acolher o programa de apoio ao funcionamento do Centro (hangares, balneários, centro médico e sala de massagens, ginásio, sala polivalente e gabinetes) e uma área reservada para o funcionamento independente do restaurante; 4) intervenções dirigidas à minimização dos impactos negativos sobre a pista, tanto ao nível da qualidade da água (desvio de uma vala que arrasta matéria poluente e consequente revisão dos sistemas de adução da água) como ao nível do impacto do vento dominante (constituição de uma barreira vegetal); 5) acessos, estacionamento e arranjos exteriores; 6) equipamento adequado ao bom funcionamento do CN como é o caso da balizagem, dos barcos de apoio, dos pontões e dos sistemas de largada, dos sistemas de cronometragem e comunicações, mas também de outras estruturas temporárias para apoio a eventos.

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos do Sistema Municipal de Proteção Civil de Montemor-o-Velho
O sistema de gestão de emergência e risco (SiGER) do Município de Montemor-o-Velho tem como principal objetivo dotar o território de uma plataforma SIG capaz de auxiliar as ações de proteção civil nas quatro fases do ciclo dos desastres - prevenção, preparação, resposta e reabilitação - associados aos riscos naturais, tecnológico/antrópico ou mistos que possam ameaçar ou afetar pessoas e bens.

A plataforma integrará dados alfanuméricos e cartográficos tendo como base a inventariação de elementos e fatores associados ao risco, bem como, associar aspetos de carácter estrutural - recursos materiais e humanos, organização territorial, topografia e aspetos de índole conjuntural - vento, temperatura, humidade, caudais, informação fundamental para todo o processo de decisão em emergência.

A monitorização destes conceitos permite conceber cenários expectáveis através de modelos virtuais de alerta e simulação, dotando os Agentes de Proteção Civil de capacidade de resposta otimizada que levam a uma mitigação das consequências, como a da diminuição do tempo de resposta.

A plataforma de TIG é assumida numa lógica de complementaridade, com outros sistemas de carácter local, regional e mesmo com a Nacional (SIPCN) ou a adequação de soluções sectorialmente existentes.

Operação transitada do Programa Operacional Regional do Centro para o Programa Operacional Temático Valorização do Território, na sequência da aprovação das reprogramações do Programa Operacional Temático Valorização do Território (Decisão 9229, de 10 de Dezembro de 2012) e do Programa Operacional Regional do Centro (Decisão 9276, de 13 de Dezembro de 2012)

Mais Centro / Contratualização

Projetos candidatados e/ou aprovados do Município de Montemor-o-Velho

Centro Educativo de Montemor-o-Velho

Construção de um edifício destinado a comportar alunos do Pré-Escolar e primeiro ciclo do ensino básico das freguesias de Abrunheira, Reveles, Ereira, Gatões, Montemor, Quinhendros e Moinho da Mata, na perspetiva de criação de Centro Escolar, dado que o existente se encontra obsoleto e sem condições de acolhimento dos alunos, docentes e não docentes. Não apresenta de igual forma possibilidade de requalificação/ampliação por forma a servir a realidade escolar do município.

Plano de Emergência do Município de Montemor-o-Velho
O Plano Municipal de Emergência de Montemor-o-Velho vai assumir-se como um projeto estruturante em termos de planeamento estratégico intrínseco à prevenção de riscos coletivos, inerentes a situações de acidente grave ou de catástrofe, procurando prever e atenuar os seus efeitos, definindo o modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de Proteção Civil.

Através de instrumentos representativos da ocupação territorial e ordenamento do território, o plano proporcionará uma análise efetiva da demografia e aspetos envolventes contribuindo numa perspetiva de mitigação de riscos, nomeadamente em termos sociais - isolados, grau de dependência, vulnerabilidades.

O PME contará com cartografia essencial no planeamento estratégico e tático da emergência. No entanto existe uma lacuna de capital importância, nomeadamente a ausência de metodologia uniformizada. Nesse sentido, a inclusão de cartografia no projeto poderá vir a revestir-se de um carácter temporário, até ao momento em que se desenvolver a metodologia necessária à sua elaboração.

No quadro de entendimento de um projeto como o Plano de Emergência, este deve ser entendido como uma mais-valia do ponto de vista operacional. Assim, será elaborado um documento capaz de funcionar como um guia prático de procedimentos, contactos e atribuições dos agentes de proteção civil num teatro de operações, simplificando e acelerando o processo de tomada de decisão.

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos do Sistema Municipal de Proteção Civil de Montemor-o-Velho
O sistema de gestão de emergência e risco (SiGER) do Município de Montemor-o-Velho tem como principal objetivo dotar o território de uma plataforma SIG capaz de auxiliar as ações de proteção civil nas quatro fases do ciclo dos desastres - prevenção, preparação, resposta e reabilitação - associados aos riscos naturais, tecnológico/antrópico ou mistos que possam ameaçar ou afetar pessoas e bens.

A plataforma integrará dados alfanuméricos e cartográficos tendo como base a inventariação de elementos e fatores associados ao risco, bem como, associar aspetos de carácter estrutural - recursos materiais e humanos, organização territorial, topografia e aspetos de índole conjuntural - vento, temperatura, humidade, caudais, informação fundamental para todo o processo de decisão em emergência.

A monitorização destes conceitos permite conceber cenários expectáveis através de modelos virtuais de alerta e simulação, dotando os Agentes de Proteção Civil de capacidade de resposta otimizada que levam a uma mitigação das consequências, como a da diminuição do tempo de resposta.

A plataforma de TIG é assumida numa lógica de complementaridade, com outros sistemas de carácter local, regional e mesmo com a Nacional (SIPCN) ou a adequação de soluções sectorialmente existentes.

Operação transitada do Programa Operacional Regional do Centro para o Programa Operacional Temático Valorização do Território, na sequência da aprovação das reprogramações do Programa Operacional Temático Valorização do Território (Decisão 9229, de 10 de Dezembro de 2012) e do Programa Operacional Regional do Centro (Decisão 9276, de 13 de Dezembro de 2012)

Relvados Sintéticos de Arazede e Carapinheira
Pretende-se dotar as freguesias de Arazede e da Carapinheira com um equipamento desportivo (campo de futebol em relvado sintético) que promova o desporto de pequena escala e de proximidade. A relva sintética a aplicar será das denominadas de 3.ª geração, com carga de granulado de borracha ou mistura de granulado de borracha e areia e deverá cumprir os requisitos recolhidos no protocolo FIFA Quality Concept atingindo o nível 1 ou 2 star em todos os seus aspetos. A construção dos referidos relvados situa-se dentro do recinto das instalações do Clube Desportivo Carapinheirense, na freguesia da Carapinheira e no recinto das instalações do Clube Desportivo Os Águias, na freguesia de Arazede, tendo-se celebrado para o efeito os protocolos de colaboração entre a Autarquia de Montemor-o-Velho e as respetivas instituições desportivas mencionadas.

Eixo Viário do Sistema Urbano do Vale
Visa proceder à beneficiação de um troço itinerário estruturante da rede municipal de Montemor-o-Velho, nomeadamente do Eixo Viário do Sistema Urbano do Vale, na freguesia da Carapinheira.

A operação intervém em três pontos fundamentais da circulação rodoviária do Sistema Urbano do Vale, nomeadamente: (1) Rua da Igreja, (2) ligação entre a rotunda da feira e o pavilhão multiusos e (3) intervenção no largo da feira (Alhastro).

Estas intervenções têm por objetivos:

a) melhorar a circulação de pessoas e de mercadorias, quer dentro do espaço urbano da Carapinheira, quer na travessia desta a outras freguesias limítrofes e, por via do melhoramento do pavimento e da segurança, na ligação à Ex-EN 111;

b) promover a coesão territorial;

c) qualificar e integrar os espaços regionais e

d) reforçar a competitividade empresarial e a articulação urbana.

Eixo Viário Pedonalizado de ligação entre o Centro Histórico e a Frente Ribeirinha
A operação visa dar coesão e coerência ao conjunto da Vila, aproximando a Frente Ribeirinha do Centro Histórico. Prevê a construção/reconstrução de um percurso que será também pedonal entre o Centro Histórico e sua Frente Ribeirinha, parque urbano no âmbito do Centro de Alto Rendimento. Esta via terá um desenvolvimento quase plano com um perfil de cerca de 3,00+6,50+3,00 (m), passeio, faixa de rodagem, passeio, respetivamente e privilegia claramente os percursos pedonais. Prevê igualmente a utilização de materiais mais nobres, como calçadas à semelhança do Centro Histórico. O desenho da estrutura em causa foi cuidadosa no remate com as circulações já existentes e pretende promover a utilização frequente da Frente Ribeirinha tanto ao nível do desporto, como lazer. A intervenção, pela sua localização na margem direita, junto à Pista de Atletismo, reforça o perfil funcional do Leito Padre Estevão Cabral associado à prática desportiva, alavanca a articulação entre as infraestruturas de apoio ao desporto de alto rendimento e o Centro Histórico da Vila.

Pólo Logístico e Industrial de Arazede (1.ª Fase)
Visa proceder à construção da primeira fase (parte - cerca de 10ha) de uma área de acolhimento empresarial e logística a que denominamos de Pólo Logístico e Industrial de Arazede (PLIA). O objetivo central do PLIA é a oferta de espaço infraestruturado de qualidade para a localização de atividades económicas relacionadas com a indústria, os serviços e a logística. Trata-se de um espaço ordenado que pretende atrair investimentos, dando resposta a pedidos de localização de novas unidades industriais, permitindo a deslocalização de indústrias incorretamente instaladas nas malhas urbanas e evitar a migração de atividades económicas para outros concelhos. A intervenção contempla a execução das redes de distribuição de água, redes de drenagem de água pluvial e residual, rede de telecomunicações, rede elétrica, rede viária, regularização da linha de água existente, construção de reservatório de distribuição de água e rede de gás.

Apetrechamento Tecnológico das Escolas do 1.º CEB de Montemor-o-Velho
Com este projeto pretende-se dotar as escolas com cinco ou mais salas do primeiro ciclo de ensino básico do Município de Montemor-o-Velho com quadros interativos. O rácio considerado para as escolas abrangidas foi o constante no aviso de concurso (um por cada três salas de aula).

Pretende-se dotar as escolas do primeiro ciclo do ensino básico com tecnologias de informação e comunicação como meio de fomento e melhoramento do processo de ensino e aprendizagem dos alunos.

Ascensor mecânico - percurso pedonal assistido
O objetivo da operação é instalar uma solução de mobilidade atenta aos valores ambientais e patrimoniais do território, integrando-se de forma harmoniosa no traçado do Centro Histórico. A solução mais eficiente é a instalação de um ascensor mecânico constituído por troços que articularão os percursos pedonais existentes na encosta com os arruamentos existentes à cota alta e baixa. A implementação desta solução permitirá às pessoas com mobilidade condicionada a circulação entre cota alta e baixa e visita ao Centro Histórico.

Dinamização/programação cultural
A presente operação visa promover um conjunto de iniciativas, nomeadamente:

1) MontFest Jazz (edição de 2011);

2) Fernão Mendes Pinto 500 anos - exposição autoportante;

3) Peregrinações - Peça de Teatro;

4) Workshops de artes plásticas.

Estas iniciativas são complementares de um vasto conjunto de ofertas promovidas pela autarquia e de outras promovidas por associações existentes no concelho, como é o exemplo do CITEMOR, promovido pelo CITEC.

O projeto pretende considerar ações dos mais variados domínios das artes performativas, potenciando as ações já existentes e criando outras, sem perder a singularidade da sua atividade, neste domínio, que Montemor-o-Velho granjeou nas últimas três décadas.

Intervenção no Espaço Urbano de Montemor-o-Velho
A presente candidatura pretende proceder à remodelação/conservação do eixo viário que faz a ligação da Ex-EN 111 ao Centro da Vila de Montemor-o-Velho, via Avenida dos bombeiros. Compreende duas empreitadas que são: Avenida dos Bombeiros (Largo da N. Senhora do Desterro até à rotunda do tribunal) e Avenida 25 de Abril (Casal Novo do Rio até à piscina municipal (parte)). Tem por objetivos gerais melhorar a mobilidade, a acessibilidade e os transportes dentro e entre a Vila de Montemor-o-Velho, melhorando a segurança, desencravando os espaços mais marginais e promovendo uma integração regional e nacional do nível concelhio.

Programa de Valorização dos Castelos e Muralhas e Envolvente do Município de Montemor-o-Velho
A presente candidatura consubstancia o subprojecto 4.2 do Programa Estratégico da Rede Urbana de Castelos e Muralhas Medievais do Mondego (PERUCMMM), designado de Programa de Valorização dos Castelos e Muralhas e Envolvente do Município de Montemor-o-Velho, aprovado pela Comissão Diretiva do Programa Operacional Regional do Centro, em reunião do dia 28-07-2010.

Este subprojecto do PERUCMMM é composto pelas seguintes intervenções: Iluminação do castelo/monumentos; ajardinamento e acesso pedonal; Requalificação da capela de Sto. António, Requalificação da igreja de Sta. Maria Madalena e Requalificação do troço da Porta do Sol ao Largo do Paço.

Com estas intervenções pretende-se:

- Intensificar as relações com a Vila;

- Enquadrar paisagisticamente o espaço;

- Devolver a centralidade do espaço em apreço na lógica urbana da Vila;

- Criar equipamentos de apoio ao visitante/turista através da recuperação de imóveis de interesse histórico e patrimonial;

Combater a desertificação da zona histórica da Vila;
Melhorar as condições físicas e a oferta ao turista/visitante.

Cluster Ruas da Cultura
O projeto “Cluster Ruas da Cultura” consubstancia os projetos nove e dez do Programa Estratégico da Rede Economias Criativas, respeitantes ao Cluster Ruas da Cultura e Cluster Ruas de Cultura/Apetrechamento, respetivamente. Estes projetos corporizam portanto uma componente de intervenção de obra e uma de apetrechamento do projeto Ruas de Cultura.

Sendo um projeto de requalificação e refuncionalização de dois quarteirões contíguos situados na zona histórica da Vila de Montemor-o-Velho insere-se numa dinâmica que conjuga e desenvolve sinergias sobre um conjunto variado de produtores e elementos de atracão comercial e turística que permitem a formação do Cluster - Ruas de Cultura- de atividades, serviços e indústrias do sector criativo, nomeadamente as relacionadas com as atividades performativas e cénicas, por um lado, e com as de tecnologia informática e multimédia por outro. São objetivos: 1) atrair artistas, criadores e técnicos ligados a um conjunto complementar, mas diferenciado de sectores das indústrias criativas; 2) criar espaços de produção, socialização e exposição que permitam a troca de experiências e a criação de um ambiente propício à criatividade e 3) fomentar a fixação no espaço de intervenção de ateliers, empresas, habitação e espaços de animação.

Indústria e Energia - Eletrificação de Zonas Urbanas: Eficiência Energética na Iluminação Pública
Pretende-se obter a melhoria da eficiência energética ao nível da iluminação pública no Concelho de Montemor-o-Velho. Assim, este projeto visa proceder à substituição de luminárias de baixa eficiência energética por equipamentos mais eficientes.

Conservação e Reparação de Estradas, Arruamentos e Caminhos Municipais: Freguesias de Montemor-o-Velho, Gatões e Seixo
Visa proceder à redefinição da estrutura viária e acessibilidades, nomeadamente à consolidação dos eixos viários existentes, das circulações pedonal e viária, por forma a aumentar a segurança dos seus utentes, nas freguesias de Montemor-o-Velho (sede do Município de Montemor-o-Velho), Gatões e Seixo.

Conservação e Reparação de Estradas, Arruamentos e Caminhos Municipais: Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca
Visa proceder à redefinição da estrutura viária e acessibilidades, nomeadamente à consolidação dos eixos viários existentes, das circulações pedonal e viária, por forma a aumentar a segurança dos seus utentes, abrangendo as freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca, na zona Sul do concelho de Montemor-o-Velho. Tem por objetivos gerais melhorar a mobilidade, a acessibilidade e os transportes à Vila de Montemor-o-Velho, melhorando a segurança, desencravando os espaços mais marginais e promovendo uma integração regional e nacional do nível concelhio.

Eixo Viário do Sistema Urbano das Gândaras - Arazede/Meco: Arruamento do Meco (Construção)
A intervenção visa proceder à redefinição do arruamento que atravessa a povoação do Meco, na freguesia de Arazede, criando uma nova plataforma da via e zonas de circulação pedonal, bem como disciplinar o estacionamento, contribuindo assim para um reordenamento de tráfego viário e pedonal, com um claro incremento da segurança rodoviária naquela zona urbana. A operação em causa insere-se num eixo fundamental de ligação Arazede/Carapinheira, E.M. 578 que entronca a norte e a sul com a ex. E.N.335, esta última com ligação à ex. E.N.111. Este troço da E.M.578 com ligação direta à A14 (nó do Meco) e Pólo Logístico e Industrial de Arazede, constitui-se como um eixo de distribuição fundamental aos lugares mais a norte da Vila de Arazede (caso de Gordos e Zambujeiro) e Vila de Tentúgal (caso de Morraçã e Ribeira dos Moinhos) visando essencialmente a melhoria de acessos a zonas extraurbanas e limítrofes, privilegiando a mobilidade urbana com redução de velocidade nas zonas mais urbanas, disciplinando o estacionamento e criando zonas distintas para circulação pedonal aumentando desta forma o conforto, a segurança dos peões e promovendo a requalificação de uma imagem urbana à data pouco dignificada do lugar do Meco.

Arranjo Urbanístico em Pereira: Rua José Augusto Mendes dos Santos
A intervenção pretende proceder à redefinição do arruamento denominado Rua José Augusto Mendes dos Santos, que atravessa a freguesia de Pereira na sua zona mais urbana, criando uma nova plataforma da via e zonas de circulação pedonal, bem como disciplinar o estacionamento, contribuindo assim para um reordenamento de tráfego viário e pedonal com um claro incremento da segurança rodoviária naquela zona urbana.

Sintético de Montemor-o-Velho
A intervenção tem por objetivo a construção de um campo de futebol de onze em relva sintética, na freguesia da Montemor-o-Velho. Para além desta especificidade, está prevista a marcação de dois campos e aquisição dos respetivos equipamentos para a prática de futebol de sete. A operação em causa tem por objetivos gerais fomentar primeiramente a prática desportiva da população da freguesia sede de concelho e freguesias limítrofes, pela proximidade do equipamento às mesmas, promovendo o equilíbrio das redes locais de equipamentos.

Sintético de Pereira
Pretende-se proceder à construção de um campo de futebol de onze em relva sintética, na freguesia de Pereira. Para além desta especificidade, está prevista a marcação de dois campos e aquisição dos respetivos equipamentos para a prática de futebol de sete. A operação em causa tem por objetivos gerais fomentar primeiramente a prática desportiva da população da freguesia e das freguesias da margem esquerda do concelho, pela proximidade do equipamento às mesmas, promovendo o equilíbrio das redes locais de equipamentos.

Arranjos Urbanísticos nas Meãs: Rua Principal (desde o Largo de S. Sebastião até ao Cruzeiro) e alargamento de arruamento nas Calaçotas
A operação em causa insere-se em dois eixos fundamentais de ligação à Ex. E.N.111 e à sede do concelho, ou mesmo às freguesias situadas a norte do concelho de Montemor-o-Velho. É por estes troços que se faz a ligação à A14 via E.M.578 ou ao Pólo Logístico e Industrial de Arazede. A presente intervenção constitui-se assim como um eixo de distribuição fundamental quer a norte quer a sul da freguesia das Meãs e visa essencialmente a melhoria de acessos a zonas urbanas e limítrofes, privilegiando a mobilidade urbana com redução de velocidade nas zonas mais urbanas, disciplinando o estacionamento e criando zonas distintas para circulação pedonal aumentando desta forma o conforto, a segurança dos peões e promovendo a requalificação de uma imagem urbana à data pouco dignificada da freguesia.

Eixo Viário do Sistema Urbano das Gândaras - Arazede/Meco
A presente candidatura visa proceder à hierarquização da estrutura viária e acessibilidades, através da construção de um eixo rodoviário estruturante de ligação aos eixos viários existentes e beneficiação/requalificação de outro também ele fundamental na ligação à Vila de Arazede, e desta forma promover a segurança da circulação viária e pedonal de todos os seus utentes.

Estes dois eixos fundamentais com ligação física entre si, complementam-se na hierarquização da estrutura viária permitindo eles próprios e por si só, diferenciar e descongestionar o trânsito rodoviário, promovendo a sua fluidez e segregação natural.

Tem por objetivos gerais criar uma alternativa rodoviária ao atual eixo existente (Ex. E.N.335-1) entre a Rotunda dos Gordos e o lugar de Faíscas, já que estes se encontram perfeitamente desajustados para as solicitações de tráfego atuais e desta forma contribuir para melhorar a mobilidade, a acessibilidade e os transportes à vila de Arazede, melhorando a segurança, desencravando os espaços mais marginais e promovendo uma integração regional e nacional do nível concelhio.

Porta Social

A Porta Social é uma plataforma online que visa a implementação de uma metodologia de atendimento integrado ao nível local, fomentando melhorias no funcionamento e articulação entre as entidades, com um contributo efetivo para o aumento da capacidade de atendimento e resposta aos problemas, anulando as sobreposições no atendimento/acompanhamento de pessoas e famílias com problemas sociais e aumentando os níveis de satisfação das pessoas beneficiárias quanto aos atendimentos e serviços prestados.
A Porta Social será disponibilizada brevemente.

Atividades (Ambiente)

Montemor-o-Velho adere à iniciativa “Hora do Planeta 2017”
 

O Município volta a associar-se à “Hora do Planeta 2017” e, no próximo sábado, dia 25 de março, as luzes dos Paços do Município e do Castelo de Montemor-o-Velho vão estar desligadas, alertando, de forma simbólica, para as alterações climáticas.
Assim, no sentido de reforçar e alertar para as questões ambientais, nomeadamente para o consumo energético, a autarquia montemorense dá o exemplo e um contributo à iniciativa, desafiando também os munícipes a replicarem e a aderirem à “Hora do Planeta 2017”, desligando, no mesmo horário, as luzes das suas casas.
A iniciativa, que se realiza à escala global, é promovida pela WWF (World Wildlife Found - organização global de conservação).
Recorda-se que há 10 anos, em Sydney, na Austrália, realizou-se a primeira Hora do Planeta.
Tradicionalmente realizada entre as 20h30 e as 21h30, este ano, excecionalmente, a Hora do Planeta vai ser antecipada, decorrendo entre as 19h e as 20h. A medida é justificada pela realização da prova desportiva o 1º Night Run Castle, que se inicia às 20h e que vai trazer até à sede do concelho mais de 400 atletas.
 
Veja o vídeo oficial da iniciativa (em inglês) “Hora do Planeta 2017 – Dez anos de impacto” aqui

Saiba mais em WWF Portugal


 
Veja o vídeo oficial da iniciativa (em inglês) “Hora do Planeta 2017 – Dez anos de impacto” aqui

       

 

Agenda Cultural

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