De acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA, prevê-se um agravamento das condições meteorológicas, com períodos de vento por vezes forte com rajadas até aos 75km/h, estando o distrito de Coimbra em aviso amarelo.
 
Recordamos que é importante adotar medidas de autoproteção:
Se circular na estrada, conduza com precaução acrescida, reduza a velocidade e tenha especial cuidado.
Em casa, evite deixar peças soltas em varandas e terraços e adote uma atitude pró-ativa e defensiva.
 
 
Aviso amarelo:
Vento | 18 fev 21:00 - 19 fev 18:00
 
 
 
Face às previsões meteorológicas previstas para os próximos dias e à elevada probabilidade de ocorrência e propagação de incêndios rurais, devido à intensidade do vento, o uso do fogo, nomeadamente para realização de queimas e queimadas, é proibido nos próximos dias 20 e 21 de março.
Está previsto um agravamento das condições meteorológicas a partir do final desta tarde até ao início da tarde de amanhã, quarta-feira, prevendo-se chuva persistente, por vezes forte, acompanhada de vento forte e agitação marítima forte.
 
Se for para a estrada, conduza com precaução acrescida, reduza a velocidade e tenha especial cuidado com o piso escorregadio e eventual formação de lençóis de água.
Em casa, mantenha os sistemas de escoamento de águas desobstruídos, evite deixar peças soltas em varandas e terraços e adote uma atitude pró-ativa e defensiva.
 
 
Face a este agravamento das condições meteorológicas, poderá ocorrer:
  • Piso rodoviário escorregadio; 

  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem; 

  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis; 

  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem; 

  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de praia mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis; 

  • Danos em estruturas montadas ou suspensas; 

  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento moderado/forte, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações e energia; 

  • Possíveis acidentes na orla costeira; 

  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência; 

  • Há ainda que ter em atenção ao efeito conjugado da subida da maré e o aumento de caudais devido à precipitação prevista para as bacias, potenciando a subida da altura dos rios e o risco de inundações nas zonas urbanas. 

 

Minimize o impacto destes efeitos, adotando comportamentos adequados e de autoproteção:
  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; 

  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e a existência de zonas de fraca visibilidade; 

     

  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; 

  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas; 

  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas; 

  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima; 

  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança. 

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