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Óleos Alimentares

 

O Município de Montemor-o-Velho disponibiliza 20 oleões no seu sistema de recolha municipal de óleos alimentares usados (OAU), cumprindo dessa forma a meta estabelecida para 2015, definida pelo Decreto-Lei n.º 267/2009 que regula a gestão de OAU em Portugal.

 

A disponibilização de um sistema de recolha municipal permite a otimização da higiene urbana e facilita o gesto de deposição de OAU à população, sensibilizando os munícipes para o problema ambiental decorrente da incorreta deposição deste tipo de resíduos.

 

Nesse sentido, a reciclagem e produção de biodiesel é o resultado da valorização destes resíduos, pretendendo-se com isso evitar a deposição dos mesmos na rede de drenagem de águas residuais e os consequentes problemas de funcionamento nas canalizações e ETAR’s, inclusive no tratamento, originados pelo excesso de gorduras na rede.

 

Um “simples” litro de óleo alimentar despejado no ralo da sua canalização doméstica é o suficiente para contaminar de uma só vez 1 milhão de litros de água!

 

Assim, é fundamental que os OAU sejam depositados seletivamente em contentores adequados para o efeito (oleões).

 

Método de acondicionamento:

- Após a sua utilização o óleo alimentar usado deverá ser arrefecido e livre de impurezas (restos de comida, água e outros)

- Acondicionar o óleo alimentar usado numa garrafa, de preferência plástica, nunca esquecendo de fechar muito bem a tampa

- Depositar o óleo alimentar usado acondicionado no interior do oleão

- Não podem ser depositados óleos de motores, transmissões ou de lubrificação, pois estes resíduos impedem a sua correta valorização

 

 

 

 

 

Verifique, no mapa abaixo, a rede de recolha seletiva municipal.

 

Mapa Oleões:

 

Lista de locais:
 
Abrunheira – Rua da Casa do Povo;
Verride – Rua da República;
Vila Nova da Barca – Rua Nossa Senhora da Conceição;
 
Arazede, Bunhosa – Rua da Tocha;
Arazede – Rua 19 de Abril (junto ao cemitério);
 
Carapinheira – Rua das Maias;
Carapinheira – Parque Nossa Senhora das Dores;
 
Ereira – Largo do Rossio;
 
Liceia – Rua 26 de Maio;
 
Meãs – Rua Padre Eurico; 
 
Montemor-o-Velho – Travessa da Rua dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho,
Montemor-o-Velho – Rua Vale do Lobo (junto ao cemitério);
Gatões – Rua Principal;
 
Pereira – Urbanização Quinta de São Luiz;
Pereira – Rua do Tojal;
 
Santo Varão – Rua da Escola Primária;
Santo Varão – Rua João Girão de Lemos;
 
Seixo – Rua de Santo António;
 
Tentúgal – Largo do Relveiro;
Tentúgal – Rua da Doçaria Conventual.
 
 
 
Em caso de dúvida contacte os Serviços de Ambiente do Município de Montemor-o-Velho através do telefone 239687300 ou do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. 
 
O seu contributo é essencial para preservar a qualidade do ambiente. Contamos consigo! 

 

Monos/ Monstros / Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) e Resíduos Verdes

Resíduos volumosos, vulgarmente conhecidos por monos ou monstros, são objetos volumosos e/ou pesados, fora de uso, provenientes das habitações e que, pelo seu volume, forma ou dimensões não possam ser recolhidos pelos meios normais de remoção.

 

São considerados como monos, mobílias, eletrodomésticos (frigoríficos, televisores, micro-ondas, entre outros), sofás, colchões, entre outros.

À semelhança de outros resíduos, os monos têm um destino adequado, podendo ser transformados em novos objetos.

 

No entanto, a reutilização ou recuperação dos monos, reduz a produção de resíduos. Nesse sentido, avalie previamente se podem ser úteis para outra utilização.

 

A Câmara Municipal de Montemor-o-Velho disponibiliza um serviço de recolha e transporte monos, Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) e resíduos verdes ao domicílio, através de marcação prévia.
A recolha de monos, REEE e resíduos verdes provenientes de particulares processa-se, de segunda a sexta-feira, em horário diurno, e efetua-se em hora, data e local a acordar entre a entidade gestora  e o munícipe.
A recolha de monos até 4 unidades, REEE até 4 unidades e de resíduos verdes, até 1 m3 é gratuita.
Acima destas quantidades a prestação do serviço está sujeita ao pagamento de tarifa, conforme previsto no Tarifário de Resíduos Urbanos em vigor.
Regras de deposição
Compete ao munícipe colocar os objetos domésticos fora de uso devidamente acondicionados em local acessível à viatura de recolha.
Os detentores de resíduos verdes devem acondicionar e transportar para local acessível, à viatura de recolha, e de acordo com as indicações da entidade gestora, devendo respeitar as seguintes condições:
- As ramagens das árvores devem ser atadas e não exceder os 0,5 metros de diâmetro e 1,5 metros de comprimento;
- Todos os resíduos verdes que não sejam possível atar, tais como relva, aparas ou outros devem ser acondicionados em sacos devidamente fechados;
- Quer os sacos, quer os molhos não devem exceder os 10 kg de peso isoladamente.
Não é permitido colocar nos equipamentos de deposição, vias e outros espaços públicos, monos, REEE e resíduos verdes.
A deposição de resíduos não autorizados neste sistema de recolha, punível com coima, incluindo no exterior dos contentores, pode e deve ser reportada aos serviços de ambiente da GNR (SEPNA) e/ou ao Município de Montemor-o-Velho. Para o efeito deve indicar a tipologia de resíduos abandonados, matrículas de viaturas, bem como a data e a hora da(s) ocorrência(s).

O pedido pode ser efetuado através de:

Requerimento (posterior envio para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.)

- Telefone (239 687 300)

- Presencialmente na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, no Balcão Único de Atendimento entre as 9:00 – 12:30 e as 14:00 – 16:00

A deposição de resíduos não autorizados neste sistema de recolha, punível com coima, incluindo no exterior dos contentores, pode e deve ser reportada aos serviços de ambiente da GNR (SEPNA) e/ou ao Município de Montemor-o-Velho. Para o efeito deve indicar a tipologia de resíduos abandonados, matrículas de viaturas, bem como a data e a hora da(s) ocorrência(s).

 

 

Recolha Seletiva

No nosso quotidiano, cada um de nós produz cerca de um quilo de resíduos. Individualmente pode não parecer muito, no entanto analisando a quantidade de resíduos produzida em Portugal, num ano, verificamos cerca de quatro milhões e meio de toneladas.

Parte destes resíduos podem ser reciclados se forem depositados nos ecopontos ou ecocentros, dando origem a novos objetos. No entanto, se forem depositados nos contentores de recolha indiferenciada serão encaminhados para o aterro sanitário, terminando o seu ciclo de vida.

A recolha seletiva consiste no processo de recolha de resíduos valorizados colocados nos ecopontos e ecocentros, separados por tipo de material, de modo a que estes possam ser reciclados.

Os resíduos são separados por categorias, nomeadamente papel/cartão, plástico/metal e vidro, sendo posteriormente encaminhados para as indústrias recicladoras.

A separação destes resíduos é efetuada, maioritariamente, em ecopontos. Ecopontos esses que deverão fazer parte dos nossos hábitos quotidianos.

  • Amarelo – Embalagens (Embalão);
  • Azul – Papel (Papelão);
  • Verde – Vidro (Vidrão);

 

COMO UTILIZAR UM ECOPONTO?

PAPEL E CARTÃO
Colocar:
Jornais e revistas;
Embalagens de cartão espalmadas;
Papel de embrulho;
Papel de escrita;


Não colocar:
Embalagens de cartão com gordura;
Embalagens de produtos químicos;
Papéis sujos (fraldas, lenços, guardanapos);
Papéis metalizados;
Papéis plastificados;
Radiografias;
Eletrodomésticos;

PLÁSTICOS E METAL
Colocar:
Garrafas e garrafões de plástico;
Embalagens de plástico de detergentes, champôs, etc;
Pacotes de bebidas (leite, sumo e vinho);
Sacos de plástico;
Latas de bebidas e de conservas;
Embalagens de sprays vazias;
Esferovite;


Não colocar:
Embalagens plásticas contaminadas;
Eletrodomésticos;
Brinquedos;
Calçado e vestuário;

VIDRO
Colocar:
Garrafas de vidro (vinho, água, sumos, azeite);
Frascos;
Boiões;


Não colocar:
Loiça de vidro, pirex, barro e cerâmica;
Ampolas e seringas;
Vidros de automóvel;
Espelhos;
Vidro armado;
Lâmpadas;

 

Política dos R’s

Inicialmente indicada como a política dos 3 R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) e mais recentemente, após a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, como a política dos 7 R’s (Reeducar, Repensar, Reduzir, Reciclar, Reutilizar, Recusar, Recuperar), sensibiliza-nos para os problemas do ambiente e das necessidades de desempenharmos um papel proactivo, essencialmente, na redução e reutilização. Tal atitude deve ser encarada como um “dever ambiental” de todos os cidadãos.

Nos últimos 5 anos (2011-2015), os habitantes do concelho de Montemor-o-Velho, foram responsáveis pelo encaminhamento para reciclagem de cerca de 1767, 780 e 604 toneladas de vidro, papel e embalagens, respetivamente. O gráfico seguinte mostra a evolução da quantidade de resíduos recicláveis que foram encaminhados para valorização.

 

 

Consulte no mapa abaixo apresentado, a localização dos ecopontos mais perto de si

 

 

 

Já conhece a Linha da Reciclagem?

A Linha da Reciclagem é um serviço de atendimento PÚBLICO, GRATUITO e NACIONAL que foi criado para dar respostas eficazes ao cidadão, nomeadamente para responder a dúvidas, pedidos de informação, sugestões, reclamações, elogios e pedidos de serviço relacionados com a recolha e tratamento de resíduos urbanos.

Linha da Reciclagem ERSUC:  https://linhadareciclagem.pt/linha-da-reciclagem

CONTACTOS LINHA DA RECICLAGEM

Telefone: 800 911 400 (Chamada Gratuita)

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Têm dúvidas sobre como deve reciclar?

Consulte: https://linhadareciclagem.pt/perguntas-frequentes

 

Se pretende solicitar a Recolha porta-a-porta para o Comercio e Serviços consulte o este endereço https://linhadareciclagem.pt/recolha-porta-a-porta/ces

 

Saneamento

O sistema de saneamento de águas residuais do concelho de Montemor-o-Velho dispõe de 10 sistemas:

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE ARAZEDE

O sistema de Arazede é constituído pela ETAR e três estações elevatórias localizadas ao longo de cerca de 20 km de sistema intercetor, servindo a freguesia de Arazede.

A ETAR de Arazede, que entrou em funcionamento em 2012, apresenta um tratamento terciário com reatores biológicos e sistemas de microfiltração e de desinfeção por radiação ultravioleta.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE CARAPINHEIRA

O sistema de Carapinheira compreende a ETAR, seis estações elevatórias e cerca de 42 km de sistema intercetor que beneficia as freguesias de Carapinheira e Meãs.

A ETAR de Carapinheira, em funcionamento desde 2001, apresenta um tratamento secundário por lagoas. Numa primeira fase o efluente é direcionado para uma lagoa com quatro arejadores de superfície para oxidação biológica da matéria orgânica carbonatada, sendo depois encaminhado para uma segunda lagoa onde ocorre a deposição das lamas e o efluente tratado.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE EREIRA

O sistema de Ereira compreende a ETAR, duas estações elevatórias e cerca de 4 km de sistema intercetor que serve a freguesia de Ereira.

A ETAR de Ereira, que entrou em funcionamento em 2001, apresenta um tratamento secundário em lagoas. O afluente é descarregado, por gravidade, numa lagoa anaeróbia para depuração da matéria orgânica carbonatada, por redução. No lado oposto à alimentação desta lagoa, encontra-se uma conduta de descarga do efluente tratado para alimentação, também por gravidade a uma segunda lagoa. Nesta segunda lagoa, ocorre a deposição das lamas e o efluente tratado, por meio de uma conduta superficial, é descarregado, por gravidade, no meio hídrico nas proximidades da ETAR.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE LICEIA

O sistema de Liceia compreende a ETAR, 23 estações elevatórias e cerca de 33 km de sistema intercetor que serve a freguesia de Liceia.

A ETAR de Liceia, em funcionamento desde 2013, apresenta um tratamento terciário com reatores biológicos, para permitir o desenvolvimento dos microrganismos responsáveis pelo tratamento das águas residuais com um sistema de arejamento, um sistema de mistura, um sistema de descarga do líquido tratado e um sistema de purga das lamas em excesso.


SISTEMA DE SANEAMENTO DE MONTEMOR

O sistema de Montemor compreende a ETAR, nove estações elevatórias e cerca de 17 km de sistema intercetor que serve a freguesia de Montemor.

A ETAR de Montemor, entrou em funcionamento em 2002 dispondo de um tratamento secundário onde ocorre a oxidação biológica da matéria orgânica carbonatada, em condições aeróbias, num reator biológico.

O seu arejamento é realizado através de arejadores de superfície e a sua homogeneização é assegurada por dois agitadores submersíveis. O licor misto flui depois até ao decantador secundário, instalado em espaço contíguo ao reator biológico, através de uma passagem subsuperficial.

Neste decantador de planta retangular, realiza-se a separação sólido-líquido, onde as lamas ativadas sedimentadas são recirculadas para o reator biológico através de grupos eletrobomba. O efluente do decantador é rejeitado, por gravidade, com recurso a caleiras, no meio hídrico nas imediações das instalações da ETAR.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE PEREIRA

O sistema de Pereira é compreendido por duas ETAR’s, nove estações elevatórias e cerca de 11 km de sistema intercetor que serve a freguesia de Pereira.

As ETAR’s de Pereira, em funcionamento desde 1996 e 2007, respetivamente, dispõem de tratamentos secundários onde se oxida biologicamente a matéria orgânica carbonatada, em condições aeróbias, num reator biológico. O seu arejamento é realizado através de arejadores de superfície e a sua homogeneização é assegurada por dois agitadores submersíveis. O licor misto flui depois até ao decantador secundário, instalado em espaço contíguo ao reator biológico, através de uma passagem subsuperficial.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE PORTELA

O sistema de Portela é constituído por uma ETAR, 6 estações elevatórias e cerca de 5 km de sistema intercetor que serve a freguesia de Portela.

A ETAR de Portela, em funcionamento desde 2013, apresenta um tratamento secundário que consiste em um sistema de tratamento compacto por lamas ativadas em regime de arejamento prolongado com o intuito de remover a matéria orgânica através da sua oxidação biológica, constituindo a primeira etapa de tratamento, não existindo tratamento preliminar.

Desta forma, encontram-se instalados três tanques de arejamento que são alimentados por oxigénio proveniente de um sobrepressor.


SISTEMA DE SANEAMENTO DE SANTO VARÃO

O sistema de Santo Varão é constituído por uma ETAR, 10 estações elevatórias e cerca de 15 km de sistema intercetor que serve as freguesias de Santo Varão e Formoselha.

A ETAR de Santo Varão/Formoselha, em funcionamento desde 2003, apresenta um tratamento secundário onde se oxida biologicamente a matéria orgânica carbonatada, em condições aeróbias, num reator biológico.

O seu arejamento é realizado através de arejadores de superfície e a sua homogeneização é assegurada por dois agitadores submersíveis.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE TENTÚGAL

O sistema de Tentúgal é constituído por uma ETAR, quatro estações elevatórias e cerca de 4 km de sistema intercetor que serve as freguesias de Tentúgal.

A ETAR de Tentúgal, em funcionamento desde 2001, apresenta um tratamento secundário onde se oxida biologicamente a matéria orgânica carbonatada, em condições aeróbias, num reator biológico com decantador integrado. O seu arejamento é realizado através de uma grelha de difusores instalados no fundo do reator biológico, sendo o ar fornecido por um sobrepressor.

 

SISTEMA DE SANEAMENTO DE VERRIDE

O sistema de Verride é constituído por uma ETAR, 17 estações elevatórias e cerca de 21 km de sistema intercetor que serve as freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca.

A ETAR de Verride, em funcionamento desde 2014, apresenta um tratamento terciário onde é permitido o desenvolvimento dos microrganismos responsáveis pelo tratamento das águas residuais, dotando o processo de um reator biológico equipado com um sistema de arejamento, um sistema de mistura, um sistema de descarga do líquido tratado e um sistema de purga das lamas em excesso.

Posteriormente, o efluente decantado é encaminhado para os sistemas de microfiltração e de desinfeção por radiação ultravioleta.

       

 

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