No dia 3 de janeiro, o concerto de ano novo da Orquestra Ligeira da Carapinheira encantou o muito público presente na sala multiusos do Clube Desportivo Carapinheirense (CDC).
Sob a direção do maestro Gonçalo Rocha, o momento festivo começou com uma apresentação dos alunos mais novos, seguindo-se um momento musical inesquecível e repleto de muitas surpresas.
Ao longo da tarde, o programa musical mostrou também os dotes vocais de alguns elementos da orquestra, tendo ainda audiência sido brindada com a estreia de rapsódias da Adele e dos Coldplay.
No final, a jovens direção, composta por Jéssica Costa (presidente), Mariana Oliveira e Joana Mendes, agradeceu o apoio do CDC, de diversas entidades e instituições, não esquecendo os músicos, os pais e o maestro.
À margem do evento, o presidente da Junta de Freguesia da Carapinheira, Victor Monteiro, destacou a atividade da Associação Cultural e Recreativa da Carapinheira (ACRC), “cuja ação é mais visível no trabalho desenvolvido pela Orquestra Ligeira da Carapinheira” e sublinhou: “É um orgulho ter na freguesia uma associação que reúna tantos jovens e que contribua para a sua formação musical”.
De igual modo, a adjunta do Presidente da Câmara, Diana Andrade, referiu: “Sem dúvida que a par da experiência e da aprendizagem musical, esta é uma instituição que contribui para a formação em sociedade dos mais jovens. Para o município é um prazer contar no seu território com uma associação que dinamiza dezenas de jovens, encabeçada por uma direção composta por jovens mulheres”.
No dia 2 de janeiro, o Grupo Folclórico da Vila de Pereira entrou a (en)cantar no novo ano, deixando antever uma época plena de comemorações. O grupo chega ao meio século de vida em 2016.
Cumprindo a tradição, o Grupo Folclórico da Vila de Pereira cantou as Janeiras no Centro de Dia, na Casa Paroquial, na ADCR Pereira e terminou na Sede da Junta de Freguesia.
“Ainda agora aqui cheguei / Logo pus o pé na escada / Logo o meu coração disse / aqui mora gente honrada… | As Janeiras vimos cantar / com as nossas canções modestas / à Câmara Municipal e à Junta / Vimos dar as Boas Festas”, cantaram.
Na receção na Junta de Freguesia, a vereadora Alexandra Ferreira elogiou o grupo por "manter vivas as tradições" e desejou que em 2016, ano que a formação assinala 50 anos de vida, o Grupo Folclórico da Vila de Pereira possa "ganhar um ânimo redobrado".
De igual modo, o presidente da Junta de Freguesia de Pereira, Rui Almeida, reiterou: "A Junta de Freguesia vai colaborar com o grupo nos eventos que estiverem inseridos nas comemorações dos 50 anos".
Rui Almeida lembrou ainda que em 2016 Pereira "assinala os 25 anos de reelevação a Vila".
"Temos, este ano, dois marcos históricos para a comunidade e faremos de 2016 um ano festivo que fique marcado tanto na história como para a história", concluiu.
No final, os momentos de convívio continuaram com um lanche de confraternização.
No dia 28 de novembro, a CPA - Casa do Povo de Abrunheira realizou no Complexo Social Sénior a sessão comemorativa do 54º aniversário. O momento foi de festa e confraternização e juntou muitos utentes, familiares, entidades e amigos da instituição.
Presente na iniciativa, a vereadora Alexandra Ferreira destacou: “A CPA é uma instituição que se tem adaptado à realidade do país e tem procurado encontrar formas de financiamento autónomo”.
No dia 28 de novembro, o Rancho Folclórico Flores da Casa do Povo de Tentúgal, evocou os tempos de outrora com a recriação da Tradicional Matança do Porco.
Durante o jantar de confraternização, o presidente da Câmara, Emílio Torrão, sublinhou: “O gratificante de ser autarca é nunca deixamos de ser surpreendidos pela grandeza das nossas associações, dos nossos grupos, das nossas gentes. Hoje, em Tentúgal, a tradição manifestou-se em afetos, num serão familiar, com um ambiente surpreendentemente agradável”.
No fim-de-semana de 28 e 29 de novembro, a LACAM – Liga dos Amigos dos Campos do Mondego assinalou o 27º aniversário com um programa comemorativo repleto de atividades, comprovando a vitalidade e evolução da instituição carapinheirense.
Com a descida das temperaturas verificada nos últimos dias e tendo em conta o início da utilização dos sistemas de aquecimento das habitações, o Serviço Municipal de Proteção Civil informa todos os munícipes das medidas de prevenção e autoproteção que deverão adotar, por forma a evitar a ocorrência de quaisquer acidentes.
Na próxima quinta-feira, dia 3 de dezembro, a partir das 14h, a Festa de Natal Sénior vai tomar conta do Pavilhão de Quinhendros, em Montemor-o-Velho.
A atividade, desenvolvida pela Câmara Municipal, pretende continuar a estimular a participação ativa e mais criativa da população idosa nas atividades do concelho e melhorar as relações e a comunicação com os outros, desenvolvendo a sua autonomia pessoal.
O Serviço Municipal de Proteção Civil vem por este meio informar toda a população que, até à presente data (23/11/2015), não foi detetada a existência da espécie Vespa Velutina - também conhecida por vespa asiática - no concelho de Montemor-o-Velho.
Até ao momento apenas foram detetados ninhos da espécie europeia Vespa Crabro, pelo que a imagem que tem vindo a ser associada às recentes publicações veiculadas nas redes sociais e que levam à suspeita da existência da espécie Vespa Velutina no concelho (http://d1bghp9m77ju8l.cloudfront.net/wp-content/uploads/2013/09/Asian-Hornets-Image-1.jpg; http://es.blastingnews.com/ciencia/2015/07/vespa-velutina-la-avispa-asiatica-mas-temida-ya-se-encuentra-en-espana-00481113.html) não se confirma.
Para além disto, a identificação desta espécie depende de um parecer técnico por parte das entidades competentes - Direção Geral de Veterinária e Alimentação, Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Direção Regional de Agricultura e Pescas, SEPNA/Guarda Nacional Republicana e/ou Câmara Municipal.
Assim sendo, o Serviço Municipal de Proteção Civil informa todos os munícipes do procedimento a adotar, caso exista a suspeita/deteção da existência da espécie Vespa Velutina no concelho:
- Preenchimento online de um formulário disponível no portal www.sosvespa.pt, acessível a partir dos portais da Direção Geral de Veterinária e Alimentação, do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, das Direções Regionais de Agricultura e Pescas, do SEPNA/Guarda Nacional Republicana e das Câmaras Municipais respetivas;
- Preenchimento via Smartphone disponível no portal www.sosvespa.pt;
- Contactar a linha SOS AMBIENTE (808 200 520). Neste caso o observador será informado do procedimento a seguir para a efetiva comunicação da suspeita;
- Poderá também solicitar a colaboração da junta de freguesia mais próxima do local de deteção/suspeita, para o preenchimento do formulário - Anexo 4.
Devem os munícipes adotar os procedimentos acima indicados e, em caso dúvida, contactar o Serviço Municipal de Proteção Civil.
Para mais informações, consultar o Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa Velutina em Portugal: www.icnf.pt/portal/naturaclas/patrinatur/resource/docs/exot/vespa/vespa-plano-acao.pdf
Folheto de consulta para a diferenciação das duas espécies: http://www.icnf.pt/portal/naturaclas/patrinatur/resource/docs/exot/vespa/VV-AnxII.pdf
No dia 20 de novembro, as "Conversas com sabor a canela" voltaram a proporcionar mais um participado momento de partilha e de descoberta em torno da cultura.
A ação preparada pela BMAD – Biblioteca Municipal Afonso Duarte em colaboração com a escritora montemorense Lurdes Breda continua a encantar os participantes.
Depois da abertura da exposição d’ A Cadeira que queria ser sofá, de Ana Biscaia, na Galeria Municipal, a iniciativa prosseguiu no hotel Abade João, com a conversa entre o escritor João Pedro Mésseder, a ilustradora Ana Biscaia, a designer gráfica Lídia Silva, João Rodrigues em representação da Universidade Aberta, o artesão João Pereira, e a leitura de textos pelo ator Carlos Cunha.
O presidente da Câmara Municipal, Emílio Torrão, marcou presença nas XIX Jornadas Técnicas de Etnofolclore, dinamizadas pela Associação de Folclore e Etnografia da Região do Mondego (AFERM), no dia 21 de novembro.
A iniciativa decorreu na Casa Municipal da Cultura de Coimbra e, à margem das jornadas, o edil montemorense referiu: “É de destacar o papel destas associações em prol da preservação do património imaterial Português, das manifestações genuínas de um povo, da cultura popular e tradição oral”.
“Salienta-se a atuação da AFERM nesta demanda em organizar e promover o diálogo entre os diversos agentes”, disse.
Na sessão de abertura, a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, Carina Gomes, referiu que “as jornadas são uma oportunidade para celebrar, divulgar e preservar as culturas tradicionais, o folclore e a etnografia”, destacando que Coimbra vive “uma fase de rica, plural e intensa atividade cultural”, na qual é possível coexistir umas jornadas de Etnofolclore e uma Bienal de Arte Contemporânea, a Anozero.
De igual modo, a presidente da AFERM, Sandra Lopes, lembrou a missão e atividade da associação, que assinala este ano três décadas de existência, bem como desejou que a iniciativa possa ser “uma ação de formação e valorização para todos os participantes”.
Fala para que eu veja! O que nos dizem os provérbios?; a Dança Popular: autenticidade, beleza e alegria na execução; e Tesouros do Povo – Pampilhosa e o seu linguajar foram alguns dos temas que estiveram em debate.