Há possibilidade de inundações rápidas, principalmente nas zonas historicamente mais vulneráveis e com deficiências de drenagem, formação de lençóis de água e quedas de ramos ou árvores.

 

Aconselha-se, por isso, que conduza com precaução acrescida, mantenha os sistemas de escoamento de águas desobstruídos, evite deixar peças soltas em varandas e terraços e adote uma atitude pró-ativa e defensiva.

 

O eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomendam algumas medidas de autoproteção: 

• Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; 
• Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a formação de lençóis de água nas vias; 
• Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; 
• Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas; 
• Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores; 
• Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais; 
• Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança; 
• Nos terrenos confinantes com rios e cursos de água, historicamente sujeitos a cheias e inundações, retirar os animais e os equipamentos agrícolas.